Imagine-se em um julgamento, onde você não consegue contar sua versão dos fatos, nem compreender o que está sendo decidido sobre o seu destino. Esta cena apavorante poderia ter ocorrido nesta terça-feira (10.08), durante uma sessão de julgamento do tribunal do Júri, na cidade de Arenápolis, Mato Grosso. Mas, graças à sensibilidade de um magistrado e o trabalho conjunto entre poderes, foi possível oferecer a um réu surdo, mudo e analfabeto em Libras e em Português, o direito de se defender de forma justa e de acompanhar o seu próprio julgamento.
O desafio - O juiz da Vara Única da Comarca de Arenápolis, Dr. Diego Hartmann, contou que a iniciativa de buscar recursos para auxiliar o réu em suas necessidades especiais surgiu desde a primeira fase do julgamento.





