Rotary Tangará Centro promove pela sétima vez projeto ´Preserve o Rio Sepotuba’

Eles sempre estão preocupados com as questões sociais, ambientais, enfim, preocupados com as políticas e os movimentos em prol de um comunidade, de um grupo, de uma população, da natureza como um todo. Este é o clube de serviço Rotary Tangará Centro que pela sétima vez promove o projeto ´Preserve o Rio Sepotuba´ com a coleta seletiva de lixo.

O projeto, como muitos do Rotary, vem crescendo gradativamente e já obtém sucesso absoluto em suas edições, querer limpar as margens do rio Sepotuba é uma ousadia e um grande desafio que os membros do clube resolveram assumir, buscando a parceria dos pescadores e dos ribeirinhos, para que juntos pudessem, de maneira literal, erradicar o lixo do local.

Sempre empolgado, feliz e muito disposto em falar sobre o projeto, Joarez Jorge Leite, que coordena a iniciativa, cedeu uma entrevista ao Diário da Serra para falar sobre a realização de mais essa edição. “Foi um prazer, mais uma vez foi um prazer a realização do projeto, a participação dos ribeirinhos. Deu para perceber o sentido que o projeto já tem e a importância da realização dele para a preservação daquele rio, que para mim, é um dos mais bonitos do nosso estado”, relatou com muita emoção o coordenador.

De acordo com Joarez cerca de 40 pessoas desceram um trajeto rio a fora, de aproximadamente 40 quilômetros, o evento aconteceu no dia dezessete de junho, domingo, saindo às 8h da manhã na sede da fazenda Tangará indo até Novo Fernandópolis via ponte Lambari D´Oeste. “Quero agradecer a toda a estrutura da fazenda Tangará, a tudo que conseguiram proporcionar para estas 40 pessoas, nos 6 barcos que desceram o rio, todos que foram se maravilham com a realização de um projeto tão bonito que o Rotary realiza”, relatou.

Joarez lamentou da Sema não poder ter participado do evento neste ano, “a Sema sempre foi solicita, sempre esteve junto conosco, este ano não sabemos muito bem o motivo, mas eles não puderam vir, mas compreendemos”, pontuou afirmando que a Polícia Militar Ambiental esteve presente, mas não junto na descida, apenas ficaram os esperando no término do evento.

PLANTIO EÓLICO – No dia do evento, além da distribuição de panfletos, sacos de lixo, o rotary esteve realizando o plantio eólico de sementes de plantas nativas com balões biodegradáveis. “Em outras edições já até distribuímos mudas para os ribeirinhos, nessa optamos por plantio eólico pela viabilidade, foram 500 balões que foram soltos, não sabemos onde essas sementes vão cair, mas só em saber que uma ou duas árvores que sejam estarão nascendo e se desenvolvendo já é uma satisfação enorme”, haja visto, que para as próximas edições a intenção é levar mudas de árvores frutíferas para serem distribuídas aos ribeirinhos.

CONSCIENTIZAÇÃO - “Disto eu falo com muita felicidade, nas primeiras edições, arrecadamos 3, 4 toneladas de lixo, e o número sempre veio abaixando, assim como aconteceu nessa, o que retiramos, foi aquele lixo que o próprio ribeirinho acumulou nas sacolas e já estava ali esperando para ser recolhido, o que mostra que o projeto tem um motivo, tem a sua importância e merece ser valoriza”, finalizou Joarez.

Fonte: Paulo Ramos - Redação DS

INTERESSE SOCIAL - Oito municípios do médio norte precisam de 9,3 mil moradias

Pouco mais de 9.320 unidades. Esse é o deficit habitacional dos oito municípios que integram o polo administrativo de Tangará da Serra e que será apresentado na audiência pública desta quarta-feira (20), na sede da região. O encontro é considerado estratégico para debater a etapa final do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social – o PEHIS.

De acordo com os números informados por representantes das respectivas prefeituras, Barra do Bugres precisa de 700 moradias; Brasnorte, 200; Campo Novo do Parecis, 4.244; Denise, 347; Nova Olímpia, 400; Porto Estrela, 160; Santo Afonso, 120; e Tangará, 3.150. No “Diagnóstico do Setor Habitacional”, o PEHIS revela que Mato Grosso tem um alto índice de habitações inadequadas e aponta números do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, de 2010.

A partir de relatório elaborado pelas prefeituras mato-grossenses, o CadÚnico registra 136.772 domicílios no Estado com “inadequação fundiária”, 27.344 sem banheiros, 510.165 com carência de infraestrutura, 92.971 com adensamento excessivo e 21.329 com cobertura inadequada. “Esses números mostram uma dura realidade que dependem de uma cada vez maior e de ação conjunta dos poderes constituídos para serem revertidos”, alertou o deputado Wagner Ramos (PR).

O CadÚnico foi regulamentado pelo Decreto n° 6.135, de 26 de junho de 2007 e permite conhecer a realidade socioeconômica das famílias de baixa renda. Em 2010, Mato Grosso precisava de 153,5 mil moradias – o deficit quantitativo, segundo o IBGE. No “qualitativo”, essa necessidade sobe para 788,6 mil.

A audiência pública é uma das medidas que fazem parte da estratégia de ação – a terceira e última fase do projeto. Ela aponta os caminhos a serem seguidos pelo Governo do Estado no combate aos problemas habitacionais e de infraestrutura urbana, com programas, projetos e ações específicas. Nas duas primeiras etapas, foram feitos a proposta metodológica e o diagnóstico habitacional.

Segundo a Secretaria de Estado das Cidades (Secid), o prazo para conclusão do PEHIS termina no próximo dia 30 de junho. O documento final será entregue para aprovação na Caixa Econômica Federal que o remeterá ao Ministério das Cidades. Por Os municípios têm até 31 de dezembro para concluir os planos locais de habitação.

A audiência pública será realizada no Centro Cultural Alberto Tayano, em Tangará. O encontro tem início previsto para as 19 horas e são aguardados representantes das Prefeituras e Câmaras de Vereadores, e da comunidade da região.

Fernando Leal - Assessoria de Gabinete

Professora Chiquinha é a nova presidente da subsede do Sintep em Tangará

As eleições do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintep) ocorreram na última sexta-feira, 15, em Tangará da Serra e nos demais municípios de Mato Grosso. Para a subsede local foram inscritas duas chapas. A chapa 1 era encabeçada pelo vigia Magno Alves os Santos e a 2, pela professora Francisca Alves de Lima (Chiquinha). A votação se estendeu das 8h às 20h, sendo que os votos foram escrutinados no mesmo dia, dando vitória à professora Chiquinha com larga vantagem, 76% dos votos válidos.

Magnos recebeu 72 votos e Chiquinha, 146, onde quatro votos foram brancos ou nulos. A candidata Francisca Alves de Lima teve o apoio do presidente anterior, José Rosa de Paula, que esteve à frente da subsede local por seis anos. Ela é pedagoga em Tangará a Serra há mais de 23 anos e, atualmente, exerce suas funções na Escola Estadual Jada Torres e no Centro Municipal de Ensino Ayrton Senna. 

Segundo Chiquinha, sua meta é desenvolver os trabalhos que ocorrem dentro do sindicato, bem como defender com garra e luta as pautas e propostas dos profissionais da educação, especialmente em negociações da categoria.

Ainda, pela diretoria da regional do Sintep, que abrange os municípios da região Sudoeste, concorrendo em chapa única, o professor de Nova Olímpia Antônio Márcio foi confirmado diretor. Ele também era apoiador da chapa 2, vitoriosa em Tangará. Outro que apoiou a chapa de Chiquinha foi o professor Henrique Lopes, eleito presidente estadual do Sintep, também concorrendo em chapa única. Eles tiveram também maioria de votos em Tangará.

De acordo com Zé Rosa, o apoio à chapa encabeçada por Chiquinha é a demonstração de uma continuidade na sua história de lutas. “Para mim, os 76% de votos válidos que a professora Chiquinha recebeu, querem dizer que minha gestão teve 76% de aprovação, o que me mostra que todas as batalhas em prol dos profissionais da educação nestes seis anos foram válidas”, salientou ele, emocionado.

O professor Aluísio Azevedo Silva, presidente da comissão eleitoral da subsede do Sintep em Tangará, salientou que a votação foi tranquila e que, dos 500 sindicalizados, 222 votaram, onde as urnas foram disponibilizadas em todas as escolas da sede do município e nas escolas de Progresso e Joaquim do Boche, além do Cefabro e da subsede, ocorrendo tranquilamente em todo o período de campanha e de votação.

Fonte: Luciana Menoli - Redação DS

População comparece e Arraiá da Serra obtém sucesso em mais uma edição

Organização. Foi a palavra que ecoou na XI edição do Arraiá da Serra realizado na Praça dos Pioneiros, através de uma promoção do Executivo municipal, representado pelas secretarias municipais de Turismo (Setur) e Educação e Cultura (Semec), juntamente com o Departamento Municipal de Cultura.

Decoração, comidas e bebidas típicas, quadrilhas, atrações musicais, tudo foi preparado com muita antecedência e competência para proporcionar e alcançar todas as expectativas da população. Em Tangará da Serra, a festa junina é considerada a maior do interior de Mato Grosso, todos os anos cerca de 20 mil pessoas passam pelas três noites de festa. Este ano o número não foi tão diferente, “estamos muito felizes com este resultado, felizes com a população de Tangará da Serra que está sempre presente, quando é chamada, quando é clamada está comparecendo e contribuindo para o sucesso dos eventos em nossa cidade”, ressaltou o prefeito Saturnino Masson.

Com quase 30 barracas com muitas variedades, dentre brincadeiras típicas da época, além de barracas de ambulantes e espaço especial para exposição de artesanatos, bandas de forró, a festa atraiu um público diversificado, tanto de Tangará quanto da região, e até de outros estados. Cor, classe social, ter dinheiro (ou não), independente da religião ou credo, homem, mulher, criança, jovem, adulto, idoso; nada disso fez diferença e todos se divertiram em paz (o que é mais importante).

E, por falar em comidas, curau, tapioca, bolo de milho, de chocolate, pamonha, churrasquinho, frango no rolete, macarrão com frango, e até acarajé, feito por uma típica baiana de Feira de Santana. Ou seja, festa para todos e de todos.

O concurso de quadrilhas organizado pelo Departamento de Cultura deu aquele toque especial para o evento, 10 quadrilhas disputaram o XIII Concurso ´Viva São João´ de danças juninas sendo avaliados por cinco jurados advindos da imprensa, cultura popular, folclórica e nordestina, pontuados nos mais diferentes quesitos. Até o final desta edição, ainda não se tinha o nome dos vencedores, mas os finalistas de cada categoria foram pela infantil, Escola Estadual 29 de Novembro em 1º lugar, Centro Municipal de Ensino José Nodari em 2º lugar e Colégio Ideal em 3º lugar. Pela categoria adulto, grupo Os de Fora em 1º lugar, Escola Estadual João Batista em 2º lugar e Colégio Ideal em 3º lugar. As duas categorias foram premiadas com: 1º lugar: troféu + 1 TV; 2º lugar: troféu+ 1 DVD; e 3º lugar: troféu.

“Estou muito honrada de poder ter organizado, através do departamento, este concurso, quero parabenizar todas as quadrilhas, todos os grupos, tenho certeza que foi uma decisão difícil para os jurados, mas infelizmente, só um pode se consagrar campeão. (…) E que bom, que esta tradição ainda está tão viva em nossa cidade”, finalizou a coordenadora do departamento de cultura, Joeli Siqueira.

Fonte: Paulo Ramos Redação DS

Executivo insiste na busca de recursos em Brasília para instalar IFMT

Prefeito Saturnino Masson conta com apoios do reitor José Bispo (dir) e do deputado Eliene Lima para instalar o IFMT no município. 

A instalação do IFMT – Instituto Federal de Mato Grosso – em Tangará da Serra foi tema de reunião em Brasília, na quinta-feira (14.05) da semana passada. Na oportunidade, o foco foi a busca por recursos para aquisição da área física a ser destinada ao campus da instituição.

O prefeito Saturnino Masson e o reitor do IFMT, José Bispo, e também o suplente de vereador Gilcélio Peres, encaminharam pedido de liberação de recursos para viabilização da área junto à Secretaria de Ensino Tecnológico do Ministério da Educação. A visita ao Ministério foi acompanhada pelo deputado federal Eliene Lima (PSD).

De acordo com o prefeito, as possibilidades do município obter os recursos são consideráveis, na medida em que já há uma grande área com edificações disponível na cidade. “Eles já conhecem a área. O reitor (José Bispo) a visitou em março, quando aprofundamos a discussão sobre a instalação do IFMT aqui no município”, observou Masson.

Com o argumento de que Tangará da Serra já possui uma estrutura física adequada para receber o campus do IFMT, Saturnino Masson entende que poderá acelerar a autorização de Brasília para a instalação. O prefeito crê nesta estratégia em função da burocracia que tem atravancado a construção dos 120 campis para ensino tecnológico que o governo federal quer implantar em todo o Brasil. Há, principalmente, problemas de regularização e desembaraço nas aquisições de áreas e atrasos nos processos licitatórios. “Queremos ganhar tempo e trazer o IFMT ainda este ano”, disse, otimista, o prefeito.

Saturnino Masson destacou o apoio do reitor do IFMT, José Bispo, e do deputado federal Eliene Lima nas negociações junto ao Ministério da Educação. “Não estamos sozinhos. A participação do reitor e o apoio do deputado são muito importantes”, disse o prefeito, que destaca também a participação do vereador Zé Pequeno e do suplente de vereador Gilcélio Peres nas conversações.

O prefeito também considera que o processo de implantação do IFMT em Tangará da Serra será um ponto importante na consolidação do município como pólo educacional. “Esta é uma das nossas metas, tornar Tangará da Serra um dos principais pólos educacionais do Centro Oeste”, disse Saturnino Masson, que durante sua primeira gestão, em 1993/1996, articulou a vinda da Unemat para o município.

ENSINO TÉCNICO - Os Institutos Federais compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. São instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.

Parte dos cursos é destinada à oferta técnica de nível médio, de currículo integrado. Na educação superior, os destaques são os cursos de engenharias e delicenciaturas em ciências física, química, matemática e biologia. Ainda serão incentivadas as licenciaturas de conteúdos específicos da educação profissional e tecnológica, como a formação de professores de mecânica, eletricidade e informática.

Fonte: Assessoria / Gabinete

Projeto do Centro de Eventos de Tangará é adotado pelo Estado como modelo

Obras do complexo serão licitadas e executadas integralmente pelo Governo do Estado. Expectativa é de início das obras ainda este ano.

O projeto do Centro de Eventos desenvolvido pelo município de Tangará da Serra será modelo para as seis unidades que serão construídas pelo governo em Mato Grosso. O projeto foi desenvolvido pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan) em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo (Setur).

O governo oficializou a adoção do projeto de Tangará como modelo no início deste mês, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur). A primeira unidade a ser construída será justamente a de Tangará da Serra, cujas obras, orçadas em R$ 7 milhões, serão licitadas e executadas integralmente pelo governo. O edital do certame licitatório já está em elaboração e já poderá ser publicado nas próximas semanas.

Serão, ao todo, seis centros de eventos a serem construídos. Os outros cinco municípios contemplados são Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, Primavera do Leste, Rondonópolis e Várzea Grande.
Segundo o secretário municipal de Turismo, Guilherme Schenkel, o município já providencia, através da Setur e com apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmea), o licenciamento da área disponibilizada pelo município, localizada ao lado do Parque de Exposições. “Nossa expectativa é de que a ordem de serviço seja assinada ainda este ano”, disse Schenkel.

COMPLEXO – O Centro de Eventos de Tangará da Serra terá 3.727 m² de área edificada, com capacidade para comportar até oito eventos simultâneos, ilhas de WC, cozinha, varanda de serviços, depósitos, dependência administrativa, área para carga e descarga e espaço para câmara fria. Haverá também uma área externa de 9.000 metros quadrados para eventos como o Carnaval e outros de grande porte. O estacionamento contará com cerca de 450 vagas.

Guilherme Schenkel esclarece que a tendência é que o complexo seja administrado por um convention bureau, espécie de autarquia formada por representantes do trade turístico e do poder público, que também seria responsável pela captação de eventos. “A idéia é que Tangará da Serra passe a ter eventos semanais e em todos os finais de semana”, considerou.

Schenkel destacou, ainda, que a estrutura do Centro de Eventos representará uma movimentação extra para o município, resultando em aquecimento dos setores de turismo e serviços, além dos reflexos no comércio local. A localização privilegiada proporcionará facilidade de manobras e de acesso para quem vem da região de Campo Novo do Parecis e Sapezal (MT-358), de Diamantino (MT-480), e também de Cuiabá, pelo anel viário. “Teremos um amplo espaço, sofisticado, bem localizado, sem problemas com som e com opções de deslocamento rápido”, concluiu o titular da Setur.

Fonte: Assessoria SETUR