*Por Wellington Fagundes*
A Organização Mundial de Saúde (OMS), criada em 1948 para garantir que todas as pessoas do planeta tenham acesso ao mais elevado nível de saúde, descartou a possibilidade de antecipar o calendário de distribuição de vacinas contra a COVID-19 em maior número ao Brasil. Mesmo reconhecendo que o nosso país tenha se transformado no epicentro mundial da pandemia.
O esforço da diplomacia parlamentar, centrada na obtenção de excedentes de imunizante adquiridos pelas grandes potências, entre elas os Estados Unidos, entrou na ‘chance zero’. A falta de vacinas no mundo é uma verdade inquestionável diante da pandemia.
Infelizmente, por razões que o futuro e a história ainda apreciarão em seu tempo, o Brasil saiu atrasado na corrida mundial que se estabeleceu pelo único produto capaz de devolver a paz à humanidade.