Relator da CT da Covid-19 propõe R$ 100 milhões para resgatar pesquisas de vacinas no Brasil

Por iniciativa de Wellington, Senado deverá realizar sessão temática para debater situação e necessidades do parque tecnológico nacional

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), relator da Comissão Temporária do Senado que acompanha as ações de enfrentamento ao novo coronavírus, apresentou emenda ao Projeto de Lei do Congresso Nacional nº 6, suplementando em R$ 100 milhões o Orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, perfazendo um total de R$ 415 milhões. Os recursos serão investidos em fomento a projetos para pesquisa. Objetivamente, segundo ele, os recursos visam marcar a retomada dos investimentos em pesquisas de vacinas e insumos para combate a Covid-19.

Após audiência pública na CT da Covid-19, na segunda, Fagundes voltou a se reunir nesta terça-feira, 25, com o ministro Marcos Pontes para tratar de projetos e estratégias que resultem na retomada definitiva da pesquisa no Brasil. Eles debateram a possibilidade de realizar uma sessão temática para debater, de forma ampla, a situação e as necessidades para reativação do parque tecnológico nacional.

CCJ derruba veto de Mauro Mendes à vacinação dos professores

Parecer vai ao plenário para votação na quarta-feira (26) e tem apoio da maioria dos 24 deputados estaduais

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa aprovou na manhã desta terça-feira (25) parecer pela derrubada do veto do governador Mauro Mendes (DEM) à vacinação dos profissionais da educação, o que inclui professores e técnicos da rede pública estadual e também da iniciativa privada.

Agora, o parecer vai ao plenário para votação dos 24 deputados estaduais na sessão desta quarta-feira (26).

O deputado estadual Wilson Santos (PSDB), que preside a CCJ e também a Comissão de Educação, ressaltou que o governador Mauro Mendes já declarou publicamente que a vacinação dos professores começa tão logo se encerrar a imunização dos profissionais da segurança pública.

A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (Sics), está firmando um termo de cooperação com o Ministério do Trabalho para retomar os atendimentos do órgão em Tangará da Serra. Na semana passada, o secretário Sílvio Sommavilla se reuniu com Eduardo de Souza Maria, superintendente do Ministério do Trabalho em Mato Grosso, para tratar da parceria.

Sommavilla explica que a Administração Municipal, assim que soube do encerramento do atendimento presencial de uma das últimas agências do Estado, imediatamente buscou dialogar com o Ministério do Trabalho. Segundo ele, está sendo preparada uma minuta, que será encaminhada para a AGU, para posterior termo de cooperação.

De acordo com o secretário, os serviços do Ministério do Trabalho serão ofertados no prédio antigo da Prefeitura, anexo ao SINE. Dois servidores estarão à disposição da população, não apenas de Tangará, mas de toda a região, sendo o servidor que já atua há muitos anos na cidade e um segundo servidor que vem de outra cidade.

Fiscalização aplica 67 multas a estabelecimentos e pessoas que descumpriram toque de recolher

A Operação Dispersão em Tangará da Serra aplicou 67 multas a estabelecimentos comerciais e pessoas que descumpriram as medidas restritivas neste final de semana. O trabalho de fiscalização, para conter o avanço dos casos de Covid-19 foi conduzido pela Polícia Militar, juntamente com a Secretaria Municipal de Fazenda, Vigilância Sanitária, Defesa Civil e voluntários, que registraram diversas ocorrências de aglomeração de pessoas que descumpriram as medidas de distanciamento social e biossegurança.

Conforme relatório divulgado pela Secretaria de Fazenda e Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal, foram feitas, durante a operação, diversas orientações sobre o cumprimento do Decreto nº. 231 de 21 de maio de 2021, diversas festas clandestinas foram fechadas, sendo 01 festa à beira de piscina, regada a bebida alcoólica e com a presença de menores de idade, uma festa de aniversário às margens do Rio Sepotuba, além de festas em residências nos bairros Jardim do Lago; São Marcos, Dona Júlia, Linha 12, Califórnia, Jardim Vitória, e em vários pesqueiros.

Wellington lamenta queda de investimentos em C&T e defende aprovação de R$ 400 milhões para o setor

Recursos para Ciência e Tecnologia tem menor nível histórico e dependem de PLN para recomposição

O relator da Comissão da Covid-19 no Senado, senador Wellington Fagundes (PL-MT), cobrou nesta segunda-feira, 24, a aprovação do PLN 6, que deve ser pautado nesta quarta-feira e garante mais de R$ 400 milhões para investimentos em Ciência e Tecnologia. Ao alertar para a queda histórica de recursos no setor, o parlamentar questionou o ministro Marcos Pontes, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, sobre as ações ministeriais que possam garantir vacinas a todos os brasileiros.

“Chega a ser um verdadeiro paradoxo que, num quadro pandêmico grave e de forte impacto econômico negativo, o país opte por cortar investimentos em ciência, que são absolutamente fundamentais para que reforcemos a autonomia de vacinação e a retomada econômica plena”, lamentou Wellington. Segundo ele, o caminho para a realização do sonho de vacinar todos os brasileiros passa pela conquista de autonomia científica e tecnológica.

Sicredi possui linhas de crédito que auxiliam produtores a manterem produtividade

Micro, pequenos, médios e grandes produtores associados podem contratar a Linha de Custeio Pecuário com taxa de 4% a 6%

O período de estiagem chega a Mato Grosso. Marcada por 150 dias de seca, de abril a setembro, essa época preocupa os produtores rurais, principalmente pecuaristas, que precisam adotar estratégias na administração de insumos e para alimentação dos animais. Uma maneira de evitar possíveis perdas na produção é o planejamento, que envolve o manejo sustentável do rebanho e a contratação de linhas de custeio pecuário, estas oferecidas pelo Sicredi.

O produtor precisa entender quais as alternativas que possui para alimentação de seu rebanho nesse período, para não perder produtividade e renda. O engenheiro agrônomo e professor do curso de Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Arthur Behling Neto, aponta como opções a vedação de pasto, sendo esta a mais econômica; a produção de feno e de silagem e a suplementação animal que se torna obrigatória para que os animais não percam peso.