A inauguração deste espaço foi realizada na noite do último sábado, 13 de agosto
Há 19 anos o Diário da Serra vem registrando as mais diversas histórias do município de Tangará da Serra e de toda a região. Para todo esse registro, que está eternizado em livros e digitalmente, muitos colaboradores passaram pela empresa, assim como muita tecnologia e aparelhos foram usados para o desempenho da função.
Diante de toda essa história e prestes a completar 20 anos, assim como aproveitando uma data tão especial – a passagem do Dia dos Pais – o diretor geral do Diário da Serra Evanir Tormes (Mano Reski) colocou em prática um sonho antigo, criar o Espaço de Memórias Diário da Serra e homenagear seu pai, Olivo de Almeida Tormes, dando-lhe o nome desta sala. “Este espaço, que tem como finalidade registrar as memórias do Diário da Serra, é uma homenagem a meu pai, Olivo de Almeida Tormes, homem que se dedicou a inúmeras atividades profissionais, sempre voltadas para a área do entretenimento e da comunicação, responsabilidade que foi me passando a partir dos cinco anos de idade, quando começou a me ensinar o ofício do cinema, divulgador, vendedor de ingressos, operador de projetores cinematográficos e até, uma pontinha como ator numa produção nacional”, conta Mano Reski, ao afirmar que sua carreira na área da comunicação, que iniciou muito antes do Diário da Serra no rádio e na televisão, teve total influência do também comunicador Olivo Tormes.
Neste espaço, localizado bem na entrada/recepção do DS, estão expostos um pouco da história material do jornal, desde máquinas que foram usadas ao longo desses quase 20 anos, os livros que guardam todos os exemplares do Diário da Serra, desde o primeiro, assim como um pouquinho da história de vida e profissional do homenageado e de seu filho.
Um painel mostra em fotos um pouco da trajetória deste comunicador que iniciou sua carreira em Capitão Leonidas Marques, no Paraná. O destaque da sala, porém, é um projetor Revere 16mm (Chicago-USA) que deu início as atividades da família no segmento do cinema. “Em 1966 meu pai comprou este projetor e montou o Cine Havai em Capitão Leonidas Marques, no Paraná”, contou Reski.