Prefeito Vander participa de cerimônia de inauguração da Sala Maria da Penha

O prefeito Vander Masson, acompanhado da primeira-dama, Silvana Ló Masson, e de secretários, participou na tarde desta segunda-feira, dia 22/02, da inauguração da Sala 3º Sargento PM Gizely Nogueira Santos, destinada a Patrulha Maria da Penha em Tangará da Serra. O espaço, que foi criado para dar suporte nas ações de combate aos crimes de violência contra a mulher, fica na sede do 7º Comando Regional da Polícia Militar.

O evento contou com a presença do coronel PM Carlos Eduardo Pinheiro, Subchefe de Estado Maior Geral, e do comandante do CR VII, coronel PM Antônio Nivaldo de Lara Filho. “Desde a implantação da Patrulha Maria da Penha, não houve nenhum feminicídio entre as pessoas atendidas pelo programa”, destacou o coronel Pinheiro.

“Para nós é muito gratificante participar deste ato, Tangará tem inúmeros casos de mulheres vítimas de violência dentro de casa e nós precisamos agir quanto a isso. Importante que esse programa também desenvolve ações com os agressores, que precisam rever seus atos e mudar o modo de pensar e de se comportar para poder viver em sociedade”, destacou o prefeito.

O coronel Lara Filho explica que a Sala Maria da Penha funcionava no 19º Batalhão da PM de Tangará da Serra e foi transferido para a sede do Comando Regional VII, pois a meta é ampliar o programa, levando-o a outros sete municípios da região, com ações de acompanhamento de vítimas de violência doméstica.

Sala Maria da Penha

O Programa de Policiamento Patrulha Maria da Penha, coordenado em Tangará da Serra pela subtenente Mirian Berbel, é um serviço desenvolvido pela Polícia Militar em Tangará da Serra e outras cidades de Mato Grosso, oferecendo acompanhamento à mulheres vítimas de violência doméstica e que possuem medidas protetivas decretadas pelo Poder Judiciário.

A fiscalização do cumprimento das medidas é feita com visitas solidárias, ou seja, monitoramento presencial da segurança e interação virtual com as vítimas, oferecendo, através de parcerias, serviços de saúde, educação, serviço social e palestras. O programa busca o resgate do direito à vida, dignidade e segurança das mulheres vítimas e suas famílias.

Fonte: Alexandre Rolim/Assessoria de Comunicação