Professores vão discutir se aceitam aumento de 7,18% oferecido pelo governo; greve continua

Na última quarta-feira (18), o governador do estado de Mato Grosso, Silval Barbosa, juntamente com o secretário de estado de Educação, Ságuas Moraes, e o deputado estadual e presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, Alexandre César (PT), estiveram reunidos para discutir uma proposta de aumento para os professores estaduais, que fosse eficaz ao ponto de acabar com a greve dos profissionais.

A reivindicação inicial do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) era um aumento real de 10,41%, ao final de sete anos. Porém, a viabilidade, no momento, proposta à classe é de 7,18%.(Leia +)

Fonte: Redação O Jornal

Encontro regional: Cúpula do PSD de Mato Grosso estará em Tangará este fim de semana

Neste sábado (21), a partir das 19h, Tangará da Serra recebe políticos regionais, estaduais e federais do Partido Social Democrático (PSD) para encontro regional, cumprindo uma agenda que têm feito praticamente todos os partidos brasileiros, em consulta às suas bases com olhos nas próximas eleições, em 2014. O encontro regional do PSD em Tangará acontece no auditório do CCAA, na Avenida Tancredo Neves. Além das eleições, o partido avalia a trajetória nestes dois anos de fundação.

O PSD iniciou sua série de encontros regionais nesta quarta-feira (18) por Sinop, com ato de filiação e já com vistas às eleições em 2014, bem como ênfase nas discussões sobre possíveis candidaturas às chapas proporcionais. No dia 27 de setembro, a sigla completa dois anos de fundação. No total são oito reuniões ampliadas, que se encerram no dia 27, em Várzea Grande, passando por Cuiabá.(Leia +)

Fonte: Redação O Jornal

Com apoio da prefeitura salas de aula da Unemat são inauguradas

O prefeito de Tangará da Serra, Fábio Junqueira, participou ontem do ato oficial de inauguração de salas de aula construídas através de uma parceria da prefeitura com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) na instituição. As salas já estão em funcionamento e o ato simbólico celebrou a união de esforços do Município com a faculdade.

Segundo Junqueira a inauguração dessa obra tem um grande significado. “A obra era necessária, tanto que a utilização das salas de aula aconteceu antes mesmo do ato oficial de inauguração”, afirmou, destacando que a construção das salas se deu em um momento de evolução da Unemat e da necessidade de um volume maior de investimentos.

O prefeito falou ainda sobre o fortalecimento da instituição. “A comunidade acadêmica da Unemat, com toda certeza, deseja que a instituição seja forte e esse também é o nosso desejo enquanto poder público. Lutamos e torcemos para que cada vez mais a Unemat possa oferecer serviços de qualidade e que sua instituição seja cada vez maior e mais forte, mais consolidada de fato”, frisou.

Por fim o prefeito destacou a participação do vice-prefeito, Zé Pequeno, na formalização do convênio para construção das salas de aula na universidade. “Quero destacar a participação do vice Zé Pequeno por seu empenho pessoal enquanto vereador ainda para assegurar os recursos e a celebração dessa parceria para a conclusão dessa obra. Sem o empenho do Zé para que a Unemat seja mais forte, talvez esse convênio pudesse não ter sido celebrado no ano anterior”, concluiu.

PRESENÇAS – Participaram do evento, além do prefeito Fábio Junqueira, o Reitor da Unemat, Adriano Silva, o vice-reitor, Dionei da Silva, o pró-reitor de gestão financeira, Ariel Lopes Torres, a representante da Semec, Iolanda Garcia, o Diretor do Samae, Wesley Lopes Torres, o Superintendente de Governo, João Batista Ribeiro, secretários municipais, professores da universidade e comunidade acadêmica.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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Bancos funcionaram normalmente hoje em Tangará; Sindicato espera adesão à greve

Em Tangará da Serra as agências bancárias funcionaram normalmente nesta 5ª-feira (19), mesmo com a greve da categoria deflagrada em todo o país. O presidente do Sindicato dos Bancários do Estado de Mato Grosso, José Maria Guerra falou em entrevista à Rádio Pioneira sobre o movimento, destacando que a greve é culpa da FENABAN – Federação Nacional dos Bancos. “A paralisação é culpa exclusiva da FENABAM, porque estamos desde julho negociando e eles não apresentaram uma proposta digna para a categoria”, afirmou.

Os bancários reivindicam mais segurança nos bancos, o fim das demissões “está havendo muitas demissões e alta rotatividade”, diz Guerra; mais contratações e melhores condições de trabalho. “A greve é por tempo indeterminado porque os bancos se negam a valorizar a categoria e a população, então, enquanto não houver uma proposta decente para analisarmos, continuamos em greve”, destaca o presidente do Sindicato.

Em relação à negociação salarial, a Fenaban propôs reajuste de 6,1%, o que, segundo o Sindicato, está abaixo da inflação medida pelo INPC nos últimos 12 meses, que é estimada em 6,22%. Os bancários pedem por reajuste salarial de 11,93%. Segundo o Sindicato, hoje a categoria recebe R$1,400 como piso salarial e está pedindo R$ 2,860. O diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico, afirmou, em nota, que o piso salarial da categoria subiu mais de 75% nos últimos sete anos e os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC de 42%. O que representa um aumento real de 23,21%.

José Maria Guerra disse ainda à Rádio Pioneira que a greve foi deflagrada em todo o estado, por tempo indeterminado e que a expectativa é de aumento na adesão à paralisação com o passar dos dias. “A gente entende que a tendência da adesão à greve é aumentar com o dia a dia”. Ele destacou que os serviços essenciais serão oferecidos durante a paralisação conforme prevê a legislação. “O atendimento nos caixas eletrônicos será mantido, com compensação de cheques e depósitos”, explicou. Em relação à mobilização, a avaliação acontece ao final de cada dia de expediente, com planejamento da mobilização do dia seguinte.

COMPREENSÃO DA POPULAÇÃO - Para os usuários da rede bancária, o presidente do Sindicato dos Bancários explica: “A greve é por melhores condições de trabalho, por mais segurança e para que você cliente seja atendido no horário correto, que não fique horas na fila esperando. Estamos sendo empurrados para fazer esta greve por culpa da FENABAN. Os bancos que não negociam. Eles estão ganhando muito dinheiro e tornando cada vez mais precário o atendimento, tirando o cliente das agências bancárias e empurrando para as lotéricas, para postos de atendimento, para ser atendido em casas de comércio. Isso a Fenaban está fazendo. Por isso esta greve. O sindicato busca benefícios para a categoria bancária e também para a sociedade”.

Fonte: Redação RP