Dia da Bandeira: Município homenageia principal símbolo da Pátria

A Bandeira Nacional do Brasil foi homenageada ao meio-dia deste sábado, dia 19 de Novembro, por ocasião do Dia da Bandeira. O ato cívico, realizado em frente ao Palácio Tangará, foi uma iniciativa do Poder Executivo do Município de Tangará da Serra, através do prefeito Saturnino Masson e toda equipe da Administração Municipal.

A cerimônia, embora singela, foi envolta num clima de emoção e patriotismo, num culto cívico ao principal símbolo da Nação Brasileira. Houve a entoação do Hino Nacional Brasileiro durante o hasteamento da Bandeira Nacional, no pavilhão frontal da Prefeitura de Tangará da Serra. Em seguida, no desfecho do ato oficial, foi entoado o Hino à Bandeira, com hasteamento do Pendão instalado na rotatória de confluência das avenidas Brasil e Tancredo de Almeida Neves.

“Vivemos numa Pátria da qual temos muito a nos orgulhar. Uma Pátria que dá liberdade ao seu povo, que nos dá oportunidades em todos os aspectos. Reverenciar a Bandeira Nacional é, sem dúvida, um dever de todos os cidadãos brasileiros”, disse o prefeito Saturnino Masson, durante o ato cívico.

Além do prefeito, marcaram presença os vereadores Zé Pequeno e Fabão, secretários, servidores, entidades, e membros do Lions Clube de Tangará da Serra.
 
Assessoria de Imprensa

Município fomentará arranjos produtivos locais para fortalecer micros e pequenas empresas


Fortalecimento, sustentabilidade e lucratividade através de arranjos produtivos locais. Estas são as metas do município de Tangará da Serra em relação às micro e pequenas empresas instaladas na cidade.
O município marcou presença, através da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Serviços (Sics), na 5ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais (APL), realizada de 08 a 10 deste mês, em Brasília.

Presente no evento realizado na capital federal, o titular da Sics, secretário Suedir Ribas, explica que a articulação de empresas de vários tamanhos em APLs fortalece as chances de sobrevivência e crescimento. Para o secretário, os arranjos produtivos locais são fundamentais para que as micros e pequenas empresas da cidade alcancem uma performance operacional que lhes garanta, num primeiro momento, a sua manutenção no mercado. Uma vez firmadas em seus respectivos setores, estas empresas tendem a seguir um rumo de consolidação e crescimento. “É importante que as micro e pequenas empresas permaneçam ativas e que se consolidem, crescendo e ampliando suas atuações, expandido negócios e buscando novos mercados. São elas que geram a maior parte dos empregos nas cidades”, observou.

Ribas ressalta que o objetivo do município é repassar conhecimento e experiências de organização às micros e pequenas empresas. Nestas questões se inserem os procedimentos para acesso a linhas de crédito disponibilizadas pelo governo e pelas instituições financeiras.

CONCEITO – Arranjos produtivos locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa.

Para começar a funcionar, um APL deve ter um número significativo de empreendimentos no território e de pessoas que atuam em uma atividade produtiva predominante. Ao mesmo tempo, deve haver o compartilhamento de formas de cooperação e um mecanismo de governança.

Os APLs geralmente incluem empresas – produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, clientes, cooperativas, associações e representações – e demais organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento.

Assessoria de Imprensa c/Sics

Legislativo de Tangará da Serra promove Audiência Pública

A Câmara Municipal de Tangará da Serra, através da Comissão de Legislação, Justiça, Redação Final e Eficácia Legislativa, convida a população tangaranse para participar da Audiência Pública que realizar-se-á no dia 16 de Novembro de 2011, quarta-feira, às 19 horas no Auditório Pedro Alberto Tayano Filho, Centro Cultural, localizada na Avenida Brasil, 377-E - Centro, onde será debatido sobre o AUMENTO DO NÚMERO DE VEREADORES PARA A PRÓXIMA LEGISLATURA.

A participação da população neste é muito significativa, precisamos ouvi-la.

Humberto Ferreira
Da Redação

SAMAE esclarece sobre falta de água em Tangará


NOTA DE ESCLARECIMENTO

O rompimento da adutora de captação para tratamento de água do SAMAE é a causa da interrupção do abastecimento em Tangará da Serra nestes dias 10 e 11 (quinta e sexta-feira) de novembro do corrente ano.

O dano foi causado em virtude da pressão adicional resultante de oscilação de energia nas bombas do sistema.

A oscilação de energia provoca retorno de um grande volume de água na tubulação. Assim que a energia é estabilizada, as bombas retomam a força, provocando uma forte pressão. Esta seqüência ocasionou o rompimento da adutora instalada na ETA - Estação de Captação, Tratamento e Distribuição de Água.

Na quinta-feira (10.11.2011) a adutora foi reparada, mas houve novo rompimento em virtude da pressão da água. Após o novo rompimento, a equipe do SAMAE deu início a um criterioso trabalho de recuperação da adutora, com previsão de término dos reparos para a tarde desta sexta-feira (11.11.2011).

Após a recuperação da adutora, haverá necessidade de concretagem do ponto de rompimento. Desta forma, a previsão de retomada do abastecimento de água é para a noite desta sexta-feira (11.11.2011)

Assessoria SAMAE

Município deverá assumir licenciamentos de baixo impacto

O município deverá assumir a partir de janeiro do ano que vem a responsabilidade pela concessão de licenças ambientais de baixo impacto. A informação foi repassada pelo prefeito municipal Saturnino Masson e pelo secretário de Meio Ambiente do município, Welinton Duarte.
A responsabilidade do município pelos licenciamentos integra o processo de descentralização da gestão ambiental de Mato Grosso, desencadeado pelo governo estadual em aprceria com os próprios municípios. Os licenciamentos atualmente são concedidos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
Segundo o secretário Welinton Duarte, Para que a responsabilidade seja transferida ao município é preciso a assinatura de um termo de cooperação com o órgão estadual. “Já encaminhamos toda a documentação e aguardamos o retorno do Estado”, esclareceu.
O município iniciará as atividades de licenciamento ambiental após a homologação oficial da habilitação pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) e do Termo de Cooperação Técnica com a Sema/MT. Além disso, os licenciamentos devem atender ao que dispõe a Lei Municipal que disciplina o uso do solo, com previsão das respectivas taxas no PPA e na LDO. Neste contexto, serão levadas em consideração, além do licenciamento e da fiscalização, ações de educação ambiental, recuperação de áreas degradadas, coleta seletiva de lixo, capacitação da equipe técnica, entre outros quesitos.
Uma vez habilitado para conceder licenciamentos de baixo impacto, o município poderá atender solicitações referentes a criações de animais sem abate, tais como confinamentos de bovinos até 500 cabeças, atividades de avicultura com até quatro aviários, suinocultura de pequeno porte, piscicultura com até um hectare de área inundada, pequenas atividades de mineração, obras civis residenciais, loteamentos, clínicas e laboratórios, armazéns, atividades comerciais varejistas e estabelecimentos industriais como usinas de asfalto e de produção de concreto, beneficiamento de frutas e grãos, sempre em atendimentos a parâmetros que caracterizam baixo impacto.
De acordo com Welinton Duarte, as taxas correspondentes às licenças ambientais representarão uma nova e importante fonte de renda aos cofres do município, numa projeção a partir de R$ 300 mil/ano, com destinação ao Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente (FMDA).
Fonte: Assessoria/Gabinete/Semmea