Plano estratégico para fim da vacinação deve ser concluído em 2021 no Estado
O município de Rondolândia (1.100km de Cuiabá) e parte dos municípios de Colniza (1.080km de Cuiabá), Comodoro (640km de Cuiabá) e Juína (784km de Cuiabá) não farão vacinação do rebanho bovino contra a febre aftosa a partir deste ano. As Instruções Normativas 23 e 36/2020, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), determinaram a proibição da comercialização de vacinas e ingresso de bovinos vacinados também nos estados do Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia.
A ação faz parte do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Em Mato Grosso, cerca de 400 mil cabeças de gado – de um total de 30 milhões, estão incluídas na zona livre de febre aftosa sem vacinação. De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea MT), a certificação de todo o rebanho mato-grossense deve ocorrer em 2021.
“É uma vitória do Estado de Mato Grosso e dos pecuaristas. Estamos trabalhando há muito tempo para chegarmos ao ponto de não mais vacinar o rebanho contra a febre aftosa e, assim, conquistar novos mercados”, afirma César Miranda, secretário de Desenvolvimento Econômico.





