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Momo é perigoso e já fez vítimas no Brasil
Suspeita-se que duas pessoas já foram vítimas
O primeiro relato de vítima no Brasil foi em 2016, quando uma menina chamada Jamile, de 17 anos, de Jardinópolis/SP, cometeu suicídio após participar do desafio da Momo, que está tomando de conta do WhatsApp. A segunda morte suspeita de ser por causa do jogo, foi em no Recife de um menino de 9 anos que se enforcou. Nesse desafio, a pessoa tem que mostrar que é corajosa, abrir o contato WhatsApp chamado Momo e enviar mensagens para o número da criatura.
Ocorre que ao abrir o número da criatura e enviar mensagem para a Momo, a pessoa passa a receber chamadas durante a madrugada via WhatsApp, amaldiçoando a pessoa e invocando demônios em um ritual macabro ao vivo. Inclusive esta criatura sabe falar várias línguas, sabendo de tudo sobre a vida das vítimas.
Alguns comparam o fenômeno Momo com o “Baleia Azul”, um desafio que se tornou viral em abril de 2017 e sobre o qual as autoridades levantaram alertas porque incitava o suicídio. Assim como Momo, disseminou-se rapidamente pela internet e as redes sociais.
Fonte: Redação DS
Com palestra, OAB Tangará encerra mês do Advogado
O objetivo da OAB é orientar jovens e adolescentes para futuro
No dia 30, a 10ª Subseção da OAB/MT encerrou as atividades e comemorações alusivas ao Mês do Advogado com mais uma palestra direcionada para jovens e adolescentes da rede pública estadual de ensino. O tema foi “Evasão escolar, depredação do patrimônio público, disciplina, DEVERES e direitos dos alunos”.
De iniciativa da Comissão de Assuntos Sociais, a palestra foi ministrada para 220 alunos da Escola Estadual Manoel Marinheiro, inclusive, professores e coordenadores. Em 2 anos e meio de gestão, aproximadamente 3.500 alunos das redes públicas estaduais e municipais receberam orientações em palestras promovidas pela Comissão de Assuntos Sociais. As palestras são realizadas nas escolas localizadas no perímetro urbano, zona rural e também no auditório da OAB.
O objetivo da OAB é orientar jovens e adolescentes para futuro, esclarecendo questões sociais, políticas, vocacionais, entre outros. Contribuíram para palestra o Dr. José Maria Barbosa, Vice-Presidente da Comissão de Assuntos, Dra. Carmen Olyntho, a Bacharel Andressa Sonego e o Grupo de Teatro da Igreja Videiras.
Fonte: Comissão de Assuntos Sociais da OAB/MT
Tangará ultrapassa 100 mil habitantes, aponta IBGE
Tangará da Serra permanece como o quinto mais populoso do Estado
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nessa semana as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho.
Dos municípios mato-grossenses, Tangará da Serra permanece como o quinto mais populoso, com estimativa de 101.764 habitantes, um crescimento de 2,97% levando em consideração que no ano passado o divulgado foi de 98.828 residentes.
Para o vice-prefeito Renato Gouveia, o crescimento comprova o histórico de cidade acolhedora e boa de se viver que leva o nome de Tangará da Serra. “Nossa cidade está se consolidando cada vez mais como polo regional nas áreas do comércio, saúde e educação. Com isso a tendência é crescer cada vez mais”, avaliou o vice-prefeito, destacando que a estimativa oficial comprova também outros dados de crescimento da cidade. “Nossa expectativa é que Tangará da Serra já passou desse número há algum tempo. Temos oficialmente 101.764 habitantes, mas somente de cartão de SUS, temos cerca de 108 mil daqui de nossa cidade”, relatou Gouveia.
Segundo o IBGE, São Paulo continua sendo o Município mais populoso do País, com 12,2 milhões de habitantes. Na sequência vem Rio de Janeiro (6,7 milhões de habitantes), Brasília e Salvador (cerca de 3,0 milhões de habitantes cada). Entre os municípios menos populosos estão Serra da Saudade (MG), com 786 habitantes, seguido de Borá (SP), com 836 habitantes, e Araguainha (MT), com 956 habitantes.
Mato Grosso é o segundo maior da região Centro Oeste em número de habitantes, chegando a 3,4 milhões de residentes. O Estado aparece atrás de Goiás, que tem população estimada em 6,9 milhões, e à frente de Mato Grosso do Sul, 2,7 milhões de habitantes, e do Distrito Federal, 2,9 milhões.
Fonte: Rodrigo Soares - Redação DS
Proposta estabelece diretrizes para política cultural
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 9474/18, do deputado Chico D'Angelo (PT-RJ), que estabelece as diretrizes para a política cultural e para a garantia dos direitos culturais.
Entre os direitos culturais, o texto cita a liberdade de expressão da atividade intelectual, artística e científica; a difusão das manifestações culturais; e a salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro e de proteção dos bens culturais.
A proposta coloca como princípios para a gestão da cultura a diversidade cultural; a igualdade de acesso a bens e serviços culturais; o respeito à propriedade cultural; entre outros.
É dever do Estado, segundo o projeto, garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional.
O texto também garante proteção à identidade cultural e étnica de povos indígenas, afro-brasileiros e outros grupos que ajudaram a formar a sociedade brasileira.
Para Chico D’Angelo, o conjunto de diretrizes e bases para a política cultural é uma “espinha dorsal que sustente, segure, incentive e oriente as ações de governo”.
Sistema nacional de cultura
O projeto cria o Sistema Nacional de Cultura para organizar a gestão pública da cultura. A organização é feita em regime de colaboração, de forma descentralizada e participativa. A colaboração prevê apoio técnico da União a estados e municípios e de cada estado a seus municípios.
A partir do sistema, o poder público deverá dar assistência técnica e financeira para garantir a criação e manutenção de locais e serviços públicos de cultural em estados e municípios de forma permanente, contínua e regular.
O sistema de cultura buscará implementar o plano plurianual da área, estabelecido por lei. O plano passará por avaliação anual, coordenado pelo Ministério da Cultura. Cada setor cultural, como audiovisual ou teatro, deverá ter um plano de duração de dez anos.
O Ministério da Cultura publicará anualmente um plano de metas e investimentos com percentuais de recursos a serem aplicados, divididos por áreas e setores.
Financiamento
O financiamento público da cultura virá das seguintes fontes:
- Fundo Nacional de Cultura (FNC);
- incentivo fiscal, doações e patrocínios de projeto cultural;
- Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart);
- vale-cultura; e
- programas setoriais.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Fonte:Agência Câmara Notícias
Projeto garante ajuda de custo a paciente do SUS que se trata em outra cidade
Está pronto para votação no Plenário do Senado Federal o projeto que garante ajuda de custo para pacientes do SUS que necessitem de tratamento fora da cidade onde vivem. O PLS 264/2017, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), prevê o pagamento para os gastos do paciente com alimentação, transporte e hospedagem.
O benefício valerá para deslocamentos superiores a 50 quilômetros. Para ter o direito garantido, é necessária indicação médica de tratamento em outra unidade mais distante e a autorização do gestor municipal ou estadual do SUS, aliada à garantia do atendimento na outra cidade. A ajuda só poderá ser paga após esgotados todos os meios de tratamento na cidade onde reside o paciente. Um acompanhante também poderá ter direito à ajuda, caso solicitado.
No entanto, antes de votar o projeto, os senadores devem analisar um requerimento (RQS 92/2018) apresentado por Sérgio Petecão (PSD-AC) que pode alterar a tramitação do texto. O senador solicita que a proposta seja analisada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) antes de passar pelo Plenário.
A legislação do SUS já prevê ajuda de custo aos pacientes que precisem se deslocar para outro município para obter tratamento de saúde, por meio do Tratamento Fora de Domicílio (TFD), previsto na Portaria 55/1999 do Ministério da Saúde. Contudo, segundo Randolfe, o benefício previsto é muito restrito, não sofre reajuste desde sua criação e pode ser extinto a qualquer momento. Por esses motivos, ele deseja regulamentar e aprimorar o auxílio no âmbito da lei.
Custos e restituição
O projeto estabelece que os recursos para a cobertura dos custos do paciente venham da União e, se necessário, sejam complementados por fundos dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Os valores pagos pela União serão pactuados entre os gestores do SUS e padronizados nacionalmente. O valor do benefício será reajustado anualmente de acordo com a inflação.
Na avaliação do relator na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), senador Eduardo Amorim (PSDB–SE), a proposta traz “facilidades e apoio aos pacientes do SUS” e não aumenta “o escopo das obrigações do poder público quanto ao atual TFD”. Nesse sentido, as definições do projeto não implicariam aumento de despesas para a União.
O projeto também determina que pacientes e acompanhantes que não conseguirem o acesso à ajuda de custo em tempo de realizar o tratamento necessário terão direito à restituição de suas despesas, baseada nos valores fixados do benefício.
Fonte:Agência Senado
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