TANGARÁ DA SERRA: Nosso `Vale do Silício` na paisagem do cerrado

*Por Adriano Peralta*

Capital do Médio Norte`, esteio de um grande estado.

Onde as águas do opulento Sepotuba, trançam os campos de alvos algodoais, com formosos girassóis e seus verdes cafezais.

Onde o intrépido pioneiro e o resiliente Parecis, alimentam a esperança, de um jovem aprendiz.

Com sua gente heroica, que não reluta em sair às ruas, para defender as bandeiras suas.

Com suas festas tradicionais, seus desfiles cívicos e as canções dos festivais.

Da labuta de seu campesino, que de madrugada deixa sua roça e para a feira segue em destino.

De seus bairros tradicionais: Shangrilá, Portuguesa, Esmeralda, Tarumã, Horizonte, Arapatunga, e tantos outros mais ...

A cada ano, sua área é expandida; a cada início de dia, nova construção é erguida. Suas largas avenidas, imponentes e floridas, levam a um novo destino, a uma vila recém-nascida, a um sorriso de menino.

Sua pedra, ainda Solteira, do alto da cordilheira, recebe seus viajantes (com seus sonhos e semblantes) encantados com as cachoeiras, de belezas exuberantes.

Se não bastasse tanta fartura, Deus ainda lhe deu a honra, de nascer em 13 de maio, na abolição da escravatura.

Parabéns Tangará da Serra, pelos seus 47 anos de emancipação políico-administrativa.

*Adriano Peralta é um escritor latino-americano que nasceu em Tangará da Serra, em Mato Grosso, e vive atualmente em Brasília. Ele é autor de vários textos literários, como poemas, crônicas, contos e romances, que abordam temas como política, história, cultura e sociedade. Ele publica seus textos em sites como Pensador1 e Recanto das Letras2, além de participar de antologias e concursos literários. Ele se define como um “escritor sem fronteiras” e um “cidadão do mundo”.

Fonte e pesquisa: Humberto Ferreira - Redação CTS
Foto: Neusino Pereira