O projeto do Etnoturismo da Prefeitura de Tangará da Serra que vem sendo elaborado através da Secretaria de Cultura e Turismo (Secultur) segue para a reta final. As ações que foram realizadas dentro das aldeias serão apresentadas para toda a população nos próximos meses.
O projeto desenvolvido dentro de cinco aldeias do Município de Tangará da Serra (Aldeias 2 Cachoeira, Cachoeira Serra Dourada, Katyalarekoa, Nova Esperança e Oreke) começou em 2022 e consiste em prepará-las para promover o turismo no território indígena.
“Todos nós sabemos que cinquenta e um por cento do território de Tangará da Serra é de área indígena. Nós procuramos uma forma de promover e divulgar essas áreas através do etnoturismo que nada mais é que formalizar o turismo dentro da área indígena”, ressaltou Welington Machado, Secretário de Cultura e Turismo.
Durante este período de desenvolvimento do projeto já foram realizados serviços de capacitação e treinamento dos indígenas, elaboração do projeto de Sinalização Turística e implementação de roteiros turísticos integrados das terras indígenas Paresi e as demais aldeias de Tangará da Serra. A Secretaria de Cultura e Turismo elabora ainda um plano de Marketing Turístico visando a validação do Plano de Visitação junto à FUNAI, entre outros.
O que consiste o Projeto do Etnoturismo?
1) Preservar e fortalecer o patrimônio cultural material e imaterial do Povo Paresí, resgatando as principais manifestações artísticas;
2) Gerar emprego e renda para as famílias, mantendo os jovens nas aldeias;
3) Conservar o patrimônio natural da Terra Indígena;
4) Assegurar o protagonismo do povo Paresí na gestão da atividade turística;
5) Proporcionar uma experiência única aos visitantes.
O projeto é uma parceria entre o Governo do Estado de Mato Grosso, através da Secretaria de Estado Adjunta de Turismo – SEADTUR/MT, FUNAI e a Prefeitura de Tangará da Serra, através da Secretaria de Cultura e Turismo – Secultur.
Fonte: Theodora Malacrida – Assessoria de Imprensa