O Conselho Fiscal é composto por representantes do Governo Municipal, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, da Secretaria Municipal de Agricultura e do SAMAE. Também a sociedade civil organizada está representada neste Conselho com representantes da ACITS, DO Rotary Club Cidade Alta, do Comitê de Bacias Hidrográficas – CBH e da Associação de Engenheiros Agrônomos de Tangará da Serra.
O Diretor do SAMAE, Heliton Luiz de Oliveira, explicou que os recursos existentes para a recuperação e conservação das bacias hidrográficas são oriundos de fundos criados especificamente para isso. No caso da Bacia do Córrego Queima-pé já está disponível uma soma considerável de recursos que são aplicados por ordem de um comitê gestor. O Conselho Fiscal criado e empossado neste quinta-feira terá justamente a função de acompanhar os projetos e fiscalizar a aplicação desses recursos.
O Chefe do Executivo Tangaraense, Vander Masson deu posse aos membros do Conselho. Agradeceu a todos pela disposição em contribuir com a gestão e enalteceu a participação da sociedade na administração: “Espero que vocês nos ajudem a tomar sempre as melhores decisões. A preservação das bacias do Queima-pé e do Ararão é de responsabilidade de todos”, disse.
Os recursos do fundo são aplicados em pagamento direto aos produtores rurais que estão situados na região da Bacia do Queima-pé e outra parte no cercamento de áreas de preservação ambiental (margens do córrego).
Fonte: Clairton Weber – Assessoria de imprensa