A pedido de Wellington, ministro do TCU revoga decisão que paralisava obras do novo hospital da UFMT

Após um intenso trabalho, com reuniões lideradas pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT), o ministro Walton Alencar, do Tribunal de Contas da União, revogou a medida cautelar que determinava a suspensão das obras do novo Hospital Universitário Júlio Müller, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

“Essa é, sem dúvida, uma vitória de toda a comunidade acadêmica da UFMT e, principalmente, da população de Cuiabá e região, que em breve terá um lindo e moderno hospital para o atendimento básico e avançado em saúde", celebrou o senador.

Com o ministro da Educação, Victor Godoy, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), General Oswaldo Ferreira e o reitor da UFMT, Evandro Soares, o senador mostrou ao ministro do TCU que a paralisação das obras no hospital resultaria em graves prejuízos ao contribuinte, pelo aumento expressivo no custo e no prazo de entrega das obras.

Além disso, o senador observou junto ao TCU que a paralisação aumentaria o rol de obras importantes paralisadas no Brasil e colocaria em xeque ao menos 400 empregos diretos. “Estamos em um momento de retomada econômica e não podemos permitir o desemprego” - frisou.

Toda a obra custará R$ 250 milhões. Desse total, R$ 60 milhões foram garantidos justamente por Fagundes, em sua atuação parlamentar.

"Felizmente conseguimos sensibilizar o ministro para este que é um sonho idealizado por toda a comunidade acadêmica. Com muita sabedoria, o ministro Walton entendeu que as formalidades processuais levantadas podiam, perfeitamente, ser explicadas e ajustadas, sem que houvessem ônus ao andamento dos serviços.

Em seu despacho, Walton Alencar discorreu: "tendo em vista que a UFMT demonstrou que está articulando junto à EBSERH e ao Ministério da Educação os ajustes necessários no contato de gestão do atual HUJM para garantir a continuidade da operacionalização na nova edificação, que a obra se encontra em ritmo regular e importância social do empreendimento, dou provimento ao agravo para revogar a cautelar".

As novas instalações terão 58,3 mil metros quadrados de área construída e oito blocos, com 228 leitos de internação, 68 leitos de repouso, 63 leitos de UTI, sendo 18 pediátricos 25 neonatais, além de 12 centros cirúrgicos, 85 consultórios, 45 salas de exame, 21 salas para banco de sangue e triagem.

Da Assessoria