Durante a campanha 70 pessoas se dispuseram e compareceram à unidade para contribuir
Com o objetivo de reforçar o estoque de bolsas de sangue, a Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue (Unitan) de Tangará da Serra realizou durante toda a semana, a campanha de doações de sangue.
Durante a campanha 70 pessoas se dispuseram e compareceram à unidade para contribuir. Entre os doadores, Carlos Henrique de Carvalho, de 22 anos que participou, segundo ele, para ajudar a salvar vidas. “Essa é uma boa causa, quando estou ajudando quem precisa. Já faço isso pela segunda vez, porque penso em ajudar, e se um dia eu precisar, quero que alguém me ajude também”, comentou.
Dentre os doadores, que inclusive não sabiam que o dia deles é hoje, também esteve Brenda Soares Costa, que há cinco anos é doadora e decidiu ajudar graças as campanhas publicitárias. “Eu já faço a doação há algum tempo e comecei por ver as campanhas na TV e os pedidos de ajuda, além de já ter precisado um dia, depois de uma pequena complicação. Se mais pessoas doassem seria muito melhor”, comentou.
A Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue (Unitan) de Tangará da Serra já realiza a campanha há vários anos, e como sempre acontece, a população foi solidária e compareceu, como informa a coordenadora da Unitan, Juliana Marinho Gramarim Costa. “Encerramos mais uma campanha com um saldo bastante positivo, pois em semanas normais, fora do período de campanha recebemos em torno de 45 doações e nessa semana, lembrando que tivemos um dia a menos, por causa do feriado, tivemos 70 doações, então estamos satisfeitos com a participação dos doadores, que por aqui passaram”, ressalta Juliana.
A campanha iniciou na terça-feira, dia 21 e segundo a responsável, o movimento foi intenso. “A procura foi muito boa. Mas o povo de Tangará é assim, diferenciado. Todas as vezes que necessitamos eles ajudam mesmo”, frisou.
Juliana aproveitou para salientar que a unidade não fornece as bolsa de sangue somente para Tangará da Serra.
“Quero agradecer de coração aos que participaram da campanha, pois o sangue não pode ser reproduzido, então precisamos dessa solidariedade e união”, finalizou.
Rosi Oliveira - Redação DS