Sistema Nacional de Emprego divulga 1.234 vagas de trabalho em MT

Conforme o painel do Sine, as vagas estão distribuídas em diversos municípios de Mato Grosso.

O Sistema Nacional de Empregos (Sine-MT) divulgou 1.234 vagas de trabalho nesta semana. O serviço é coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT). Os interessados devem procurar os postos de atendimento na capital e no interior do estado, portando documentos pessoais, carteira de trabalho e comprovante de residência.

As vagas estão distribuídas em diversos municípios de Mato Grosso. Entre eles estão: Sapezal com 210 vagas; Lucas do Rio Verde com 153 oportunidades; Sinop com 148 vagas abertas; Campo Novo do Parecis com 100 disponíveis; Barra do Garças com 68 vagas; dentre outros.

Em Cuiabá, ao todo, são 60 vagas. Dessas, 27 são destinadas para o público em geral e 30 exclusivas para as pessoas com deficiência (PCD). As áreas são de pintor de obras, técnico em estética, empacotador a mão, operador de caixa, vendedor interno, motofretista, entre outros.

A superintendente de Promoção do Trabalhador da Setasc, Michelle Rosane Pedroso, ressalta a importância da checagem das vagas que são ofertadas a população diariamente. “O balcão de vagas é disponibilizado toda semana para a população, mas diariamente são preenchidas. Por este motivo é preciso que o candidato fique atento e aos que já possuem o cadastro pedimos o cuidado de atualizar”, disse.

Atendimento

Além do trabalho de intermediação de mão-de-obra, o Sine realiza os serviços de habilitação do seguro-desemprego, emissão da carteira de trabalho e previdência social.

Em Cuiabá o horário de atendimento do Sine localizado no Ganha Tempo do Ipiranga, do CPA I e do bairro Cristo Rei em Várzea Grande é das 8h às 18h de segunda a sexta-feira. Já no Ganha Tempo do Várzea Grande Shopping é das 10h às 18h.

Fonte: Quéren-Hapuque/Setasc-MT | Cuiabá/MT

Em dez anos, merenda por aluno cresceu apenas R$ 0,63

Em 10 anos, verba para merenda por aluno cresceu R$ 0,63. Esse foi o título de matéria publicada pelo jornal Destak, com dados da Confederação Nacional de Municípios (CNM), nesta sexta-feira, 21 de junho. O texto reforça antiga reivindicação municipalista de reajuste nos valores do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) de auxílio no custo da alimentação nas escolas.

O jornal explica: instituições que atendem cerca de 42 milhões de estudantes da Educação Básica nas escolas públicas do país contam com verba do governo federal como principal fonte de recursos para custear a merenda oferecida nas escolas. Os valores, no entanto, não são reajustados pela inflação, sendo a maior recomposição registrada nos últimos 10 anos de apenas R$ 0,63.

Provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os recursos variam de acordo com algumas particularidades como faixa etária, período na escola e alunos atendidos. De 2009 até hoje, segundo o Destak, o crescimento do orçamento anual do Pnae de R$ 2 bilhões para R$ 4 bilhões não foi suficiente, pois não acompanhou o aprimoramento das vagas em creches, período integral e a Educação de Jovens e Adultos (EJA).

O valor mais valorizado nos últimos dez anos foi o destinado a creches, que subiu de R$ 0,44 para R$ 1,07 por criança. Para o ensino fundamental e médio, o reajuste foi de apenas R$ 0,22 para R$ 0,36, respectivamente, no período. Para a CNM, essa defasagem no investimento do governo é de 32,4%. Por meio de nota, a entidade explicou que o valor não seria uma obrigação originária dos Estados e Municípios.

“Além de não ter havido reajuste ao longo de sete anos (2010 a 2017), o reajuste não recuperou a defasagem do per capita da alimentação escolar”, consta na nota. Estudo realizado pela Confederação aponta que o custo médio calculado para a merenda, de forma geral, é de R$ 4,50. “Isto é, seria necessário que a União repassasse um valor 12 vezes maior que o atualmente praticado”, diz a CNM.

Fonte:Agência CNM

Mais 28 médicos devem iniciar atividades em MT

Ainda neste mês, mais 28 profissionais devem começar a atuar pelo programa federal “Mais Médicos” na atenção primária das unidades de saúde de 20 municípios localizados em Mato Grosso, incluindo Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis). Em todo país, segundo o Ministério da Saúde (MS), mais de 6 milhões de pessoas que vivem nas áreas mais vulneráveis contarão com o reforço profissional. 

Na última quarta-feira (19), O Ministério da Saúde apresentou o resultado final da primeira fase dos médicos selecionados neste 18º ciclo do programa. De acordo com as regras previstas no edital nº 11/2019, 1.975 profissionais foram selecionados para atuar na atenção primária das unidades de saúde de mais de mil municípios, localizados nos 26 estados, além de 10 Dseis. 

Segundo o MS, esses profissionais devem se apresentar nos municípios entre os dias 24 e 28 de junho para o início das atividades de atendimento à população. No Estado, eles vão atuar em Cáceres, Poconé e Campo Novo do Parecis (os três com três médicos cada) Barra do Bugres (2), Sapezal (2), Água Boa, Barão de Melgaço, Cláudia, Gaúcha do Norte, General Carneiro, Juína, Lambari D’Oeste, Nortelândia, Nova Olímpia, Nova Santa Helena, Pedra Preta, Rosário Oeste, Santa Terezinha, Vera e Vila Rica, todos estes com um profissional. 

Conforme o MS, os municípios contemplados são de áreas historicamente com maiores dificuldades de acesso, a exemplo das ribeirinhas, fluviais, quilombolas e indígenas – e que dependem do atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). “Foram oferecidas aos médicos 2.149 vagas, conforme indicação dos gestores locais sobre a quantidade necessária de profissionais para atendimento em suas unidades de saúde”, frisou. 

A Saúde reforçou ainda que para garantir a imparcialidade na escolha de médicos qualificados, preferencialmente com perfil de atendimento para a atenção primária, foram estabelecidos critérios de classificação, como títulos de especialista e/ou residência médica em medicina da família e comunidade. Pelo cronograma, até o próximo dia 28 deste mês, ocorrem a validação e início das atividades dos médicos nos municípios contemplados. 

Fonte: Reportagem Diário de Cuiabá

Botelho: “Dificuldades ainda vão continuar no segundo semestre”

Presidente da Assembleia diz que gastos seguem maior que arrecadação

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), disse acreditar que as dificuldades econômicas enfrentadas pelo Estado no primeiro semestre devem prosseguir ao longo deste ano.

Números do próprio Governo mostram que os primeiros quatro meses da Gestão Mauro Mendes (DEM) tiveram uma frustração de R$ 173,5 milhões nas transferências correntes do Governo Federal.

O Executivo esperava receber R$ 1,7 bilhão nesse período. Entretanto, o repasse foi de R$ 1,5 bilhão. A diferença entre o previsto e o realizado é de 10,1%. O Governo acredita que o desaquecimento da economia foi o principal fator para o episódio.

“Eu acho que essas dificuldades ainda vão continuar no segundo semestre. Ainda vai levar um tempo para o Estado sair dessa situação de crise que está”, disse Botelho em conversa com a imprensa.

Além da queda nos repasses, o Governo enfrenta um estouro da folha salarial de seus funcionários. Enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina que os governos podem gastar 49% de seu orçamento com salários. Entretanto, Mato Grosso gasta 58,55%.

Por conta disso, pode sofrer algumas sanções do Governo Federal. Uma das primeiras consequências é o fato de a União não ter aprovado o pedido de empréstimo de US$ 250 milhões para pagar uma dívida com o Bank of America. O caso está em análise do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para Botelho, o Executivo não tem, ainda, boas perspectivas para até o final do ano.

“O gasto é maior do que o que se arrecada. Deve haver um déficit de R$ 1,8 bilhão neste ano. Então, vai demorar ainda para o Estado sair dessa situação de crise que está”, completou.

Fonte: Douglas Trielli - Redação Midia News

Alteração no horário de expediente reduz consumo de energia da Sefaz

Comparado a maio de 2018, economia este ano foi de 28 mil reais, só na sede

Com a alteração do horário da jornada de trabalho dos servidores fazendários, na sede da Secretaria de Estado de Mato Grosso (Sefaz), a partir do mês de abril, a redução no consumo de energia resultou em economia de R$ 28 mil reais nos meses de abril e maio deste ano. Comparando-se ao mesmos meses do ano anterior, a redução chega a R$ 56 mil reais, conforme relatório da Coordenadoria de Obras e Patrimônio Imobiliário (COPI).

Desde março deste ano os servidores terminam suas atividades às 17h30min. A medição do consumo foi realizada no período de 8 de abril a 08 de maio, baseado nos sistemas de iluminação, refrigeração e tomadas de energia. Houve redução da energia total principalmente no consumo denominado horário de ponta, que é o de maior utilização, correspondente a 17h30 e 20h30.

Atualmente o expediente dos servidores começa às 07h30 e termina as 17h30. Antes da alteração era das 13h às 19 horas.

A mudança também beneficiou os servidores, segundo o secretário Adjunto da Administração Fazendária, Kleber Geraldino dos Santos. “Com o decreto de contenção de gastos editado em janeiro deste ano, a Sefaz realizou ações para essa redução. A mudança de horário também facilitou a jornada dos funcionários. Foi proveitoso para a instituição e para o servidor, com isso conseguimos uma redução de aproximadamente 16% do que gastávamos ano passado no mesmo período”, afirma Kleber.

Na Sefaz os únicos setores que não cumprem a nova jornada, são os que têm necessidade de armazenamento de dados refrigeração constante para manter a infraestrutura de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC).

Fonte: Assessoria | Sefaz/MT

Tangará ganha Centro de Oncologia e Infusão da Unimed Vale do Sepotuba

Obras estão em fase final e a expectativa é que prédio seja inaugurado no final do próximo mês

Um antigo sonho começa a se concretizar. A partir do próximo mês, os munícipes de Tangará da Serra e região ganharão um Centro de Oncologia e Infusão. A expectativa que o mesmo seja inaugurado no final do próximo mês de julho.

Sob gestão da Unimed Vale do Sepotuba, o centro funcionará na Avenida Brasil, em frente a sede da OAB, com tratamento para pacientes com diagnóstico de câncer (novos pacientes) e também àqueles que já realizam a quimioterapia em outras cidades, mas que desejam mudar. “Em breve parte de nossa população (por enquanto) não precisará mais ir a Cuiabá para receber tratamento quimioterápico em momento pessoal tão delicado e que estar próximo da família faz muita diferença”, afirma o diretor presidente Unimed Vale do Sepotuba, Ricardo Gonsales, que nesta sexta-feira, 21, acompanhado do Deputado Estadual Dr João, e gestores da Unimed, Raul e Hugo, visitaram as obras do Centro de Oncologia. “Batalha longa iniciada há dois anos, mas muito próxima da conclusão”. 

“Continuaremos lutando para que nossa região sempre tenha as melhores opções! A Unimed já esta cadastrando e atendendo com equipe exclusiva pacientes que estão realizando tratamento em Cuiabá ou outra localidade e que tenham interesse em continuar ou iniciar em nosso moderno serviço”, complementa o diretor presidente, ao destacar que inicialmente o Centro de Oncologia atenderá somente para pacientes do plano. Atualmente a Unimed Vale do Sepotuba tem cerca de 45 mil clientes em sua área de ação e mais 20 mil de outras Unimeds que estão na região (13 municípios da Barra do Bugres até Brasnorte).

Fonte: Fabiola Tormes - Redação DS