Em Tangará da Serra, a data será celebrada a partir deste sábado,4, através de uma blitz ecológica realizada pela Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Tangará da Serra – a BPW (Business Professional Women).
De acordo com a vice-presidente da BPW Tangará, Leani Ruppel, por meio de entrega de panfletos educativos e sacolas de câmbio, a Associação quer chamar a atenção da sociedade para a consciência ambiental e para a colaboração com o meio ambiente. Através de simples perguntas, elas querem saber o que o cidadão esta fazendo, por exemplo, com seu lixo doméstico, se está economizando água, se está cuidando de meio em que vive, entre outros questionamentos.
A primeira ação, que contará com a presença das associadas locais, será realizada em frente à Praça da Bíblica, no sábado, 4, a partir das 8h30. No domingo, o trabalho continua com a entrega de panfletos educativos nas igrejas locais e continua na próxima semana, com ajuda de parceiros como Rotaract, Interact, DeMolay e Leo Clube – em escolas da rede pública e particular.
ANO DAS FLORESTAS - A ONU declarou 2011 o Ano Internacional das Florestas. O Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano reforçará essa preocupação global por meio do slogan oficial – Florestas: a Natureza a seu Serviço. As florestas cobrem cercar de 1/3 da área terrestre do planeta e cerca de 1,6 bilhão de pessoas dependem delas para a sua subsistência. No entanto, o desmatamento tem crescido de forma progressiva e em um ritmo alarmante. A cada ano, 13 milhões de hectares de floresta – área equivalente ao tamanho de Portugal – são destruídos.
Atualmente, estudos comprovam que a conservação e a expansão das florestas são uma grande oportunidade de negócios. Um investimento de US$ 30 bilhões no combate ao desmatamento e degradação podem gerar um retorno de cerca de US$2,5 trilhões em novos produtos e serviços. Os investimentos direcionados à silvicultura podem gerar até 10 milhões de novos empregos em todo o mundo. Muitos líderes vislumbram o potencial de energias renováveis e bens baseados na natureza, mas para que a transformação aconteça, as florestas precisam se tornar uma prioridade política universal.
FABIOLA TORMES / Redação Diário da Serra