Wellington participa de lançamento de programa do BB que antecipa frete a caminhoneiros

Cerca de 700 mil caminhoneiros autônomos de todo país serão beneficiados com uma linha de crédito específica, lançada na quinta-feira (07) pelo Banco do Brasil, que permitirá que os profissionais possam antecipar o valor dos fretes. Wellington Fagundes (PL-MT), que preside a Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura do Congresso, participou do lançamento do programa BB ANTECIPA FRETE, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e ministros do governo.

Segundo a instituição financeira, a iniciativa deve assegurar até R$ 8 bilhões em fretes antecipados. Para o senador Wellington Fagundes, esta é uma forma de fazer justiça com quem auxiliou o país, historicamente, e mais ainda durante o período de pandemia.

“Eles sempre mereceram essa criatividade do Governo. Assim como foi o PIX, essa é uma ferramenta moderna para facilitar a vida do trabalhador brasileiro. O transportador será olhado ainda mais de perto pelo Governo Federal. Poderão trabalhar mais e sustentar suas famílias com mais tranquilidade”, comemorou.

O presidente Jair Bolsonaro e o novo ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, condenaram os juros abusivos presentes na Carta Frete, que é um documento entregue ao caminhoneiro com um valor destinado ao pagamento do combustível, alimentação e hospedagem. “A Carta Frete te leva às vezes 10% do valor do combustível, um valor excedente. Isso é uma revolução, que traz mais liberdade e renda ao nosso caminhoneiro”, destacou Sampaio. Bolsonaro afirmou que esta “é uma agiotagem que vai deixar de existir a partir de agora”.

CPR PRESERVAÇÃO – Além desta iniciativa, e com o objetivo de apoiar produtores rurais na preservação do meio ambiente, o Banco do Brasil também lançou hoje o CPR-Preservação. Nessa modalidade de crédito, o produtor poderá monetizar a área preservada em sua propriedade, tendo como lastro para o financiamento a vegetação nativa do imóvel rural.

Segundo o BB, a nova ferramenta permitirá que os produtores tenham acesso a recursos adicionais para fazer frente aos custos de produção e de conservação. Na avaliação do banco, o novo título verde agregará valor aos produtos rurais.

“Isso é reconhecer que a preservação ambiental tem que ser, de alguma forma, remunerada. Com o Governo Bolsonaro, a agenda ambiental não é ‘reduzir, proibir, multar e culpar”, finalizou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

Da Assessoria / Com informações da Agência Brasil