
Natural de São José do Rio Preto, Oliva conta que o sucesso foi possível graças a técnica utilizada. “O equipamento escolhido e o planejamento, inclusive matemático, garantiu que tudo corresse da melhor forma possível”, explicou.
Na equipe que acompanhou a façanha estavam brasileiros e americanos, entre eles um matemático. Após o estabelecimento do novo recorde, Oliva se disse satisfeito e prometeu retornar a Tangará e Campo Novo no ano que vem.
Marcos Figueiró
Assessoria de Imprensa