SINOP - Governo convoca 161 candidatos aprovados em processo seletivo para hospital regional

Os convocados devem apresentar-se durante o período que vai de 16 a 20 de dezembro, no setor de Recursos Humanos da unidade hospitalar para realizar a entrega dos documentos obrigatórios

O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretária de Estado de Saúde (SES-MT), publicou na edição do Diário Oficial do Estado que circulou na segunda-feira (16.12), o edital de convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo do Hospital Regional de Sinop.

Os convocados devem apresentar-se durante o período de 16 a 20 dezembro de 2019 no setor de Recursos Humanos do Hospital Regional de Sinop, das 8h às 11h e das 13h às 17h, para a entrega dos documentos obrigatórios, conforme consta especificado no edital. Para acessar a lista com de documentos obrigatórios clique aqui.

Estão sendo convocados 161 profissionais para 17 cargos: 2 administradores, 2 analistas de T.I. – suporte de rede, 2 auxiliares de farmácia, 1 contador, 4 assistentes sociais, 64 enfermeiros, 1 enfermeiro auditor, 53 técnicos em enfermagem, 1 engenheiro do trabalho, 2 técnicos em segurança do trabalho, 5 farmacêuticos, 2 técnicos de imobilização ortopédica, 3 psicólogos, 15 maqueiros, 2 nutricionistas, 1 fonoaudiólogo e 1 médico.

Serviço

O Hospital Regional de Sinop fica localizado na Rua das Caviúnas, 1759 – Setor Comercial.

Fonte: Carlos Celestino | Secom-MT

Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 39 milhões

Ninguém acertou as seis dezenas do Concurso 2.217 da Mega-Sena sorteadas nessa terça-feira (17), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo. O prêmio para o próximo sorteio, que ocorrerá na quinta-feira (19), está estimado em R$ 39 milhões.

Os números sorteados foram 10 - 14 - 16 - 30 - 32 - 36.

A quina teve 51 ganhadores que vão receber, cada um, R$ 41.197,38. Acertaram quatro números 3.258 apostadores, que receberão o prêmio individual de R$ 921,27.

As apostas para o próximo concurso da Mega-Sena podem ser feitas até as 19h de quinta-feira (19). Um jogo simples, de seis números, custa R$ 4,50.

Fonte: Agência Brasil Brasília

Adicional de 1% do FPM em setembro é aprovado na Câmara em primeiro turno

Com forte defesa de parlamentares municipalistas, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/2017, que adiciona 1% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no primeiro decêndio de setembro, foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados. No total, 343 deputados votaram a favor e apenas seis foram contrários em sessão na tarde desta terça-feira, 17 de dezembro. Para ir à sanção, o texto precisa de novo aval da Casa em segundo turno de votação.

A discussão da PEC ocorreu logo após avanços nas mudanças no Imposto sobre Serviços (ISS). O Projeto de Lei Complementar (PLP) 461/17 muda a arrecadação do tributo da cidade sede do prestador do serviço para o Município onde ele é efetivamente prestado. Aprovado pela Câmara, o PLP segue para o Senado.

As duas propostas são defendidas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) por representarem uma divisão mais justa de recursos e caminhos para um novo pacto federativo. O presidente da entidade, Glademir Aroldi, acompanhou as votações no Plenário da Câmara, e manteve, durante as últimas três semanas, o diálogo com o intuito de aprovar o 1% de setembro em dois turnos. “Fizemos uma forte articulação, com a ajuda dos gestores e das lideranças municipalistas estaduais, para pautar a proposta, com a expectativa de conclusão neste ano. Vamos seguir atuantes, em defesa dos Municípios, porque essa é uma medida muito importante e que beneficia a população”, avaliou.

Lúdio Cabral entra com ação na Justiça para impedir aumento da previdência em MT

Projeto do governo prevê retirar 14% da remuneração de todos os servidores aposentados e pensionistas.

O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) entrou com ação no Tribunal de Justiça para suspender a tramitação do Projeto de Lei Complementar 96/2019, proposto pelo governo de Mato Grosso, que aumenta a alíquota da previdência dos servidores estaduais de 11% para 14%. No mandado de segurança com pedido de liminar, o deputado aponta que o projeto é inconstitucional por prever a cobrança de previdência de todos os aposentados e pensionistas.

“O aposentado e o pensionista que ganham abaixo do teto do INSS, ou seja, que ganham menos de R$ 5.839, hoje não pagam nada para a previdência, e os que ganham acima disso pagam 11% sobre o valor que ultrapassa esse teto. Se esse projeto for aprovado, todos os aposentados vão passar a pagar 14% para a previdência, comprometendo a renda e a sobrevivência de muitos trabalhadores em Mato Grosso. É uma maldade sem precedentes”, afirmou Lúdio.

Na ação, os advogados argumentam que o projeto do governo de Mato Grosso fere cláusulas pétreas da Constituição Federal, pois viola o princípio da solidariedade das contribuições e não trata com igualdade os inativos da previdência estadual e os inativos da iniciativa privada, que recebem pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Eles classificam a tributação sobre as aposentadorias como um confisco.

Dr. João anuncia emenda para Projeto Judô-Bope, entrega moções a atletas e homenageia PMs heróis

Deputado entregou moções para judoca campeã mundial e policiais que incentivam o esporte

O deputado estadual Doutor João (MDB) promoveu a entrega de uma série de moções de aplausos em cerimônia na Presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). A solenidade realizada nesta segunda-feira (16) prestigiou vários policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) que incentivam à prática esportiva em Tangará da Serra, além de atletas campeões e PMs que honraram a farda com ato de bravura.

“Acredito que o incentivo ao esporte salva vidas. Com muito orgulho, entregamos moções e fiz o anúncio da destinação de uma emenda parlamentar para o Projeto Judô-Bope, que beneficia muitos jovens em Tangará. Os policiais do Bope fomentam o esporte na cidade há nove anos. Até agora, já foram atendidas mais de 400 crianças, que se tornaram cidadãos mais conscientes dos seus direitos e deveres”, afirmou o deputado Doutor João.

O sensei do programa social Vladis Felski explicou que neste ano foi formada a primeira turma de faixas-preta oriundas do Projeto Judô-Bope, e agradeceu por receber a honraria. “Primeiro é muito gratificante receber essa moção do deputado Doutor João. É o reconhecimento do trabalho que a gente desenvolve por meio do Bope. A emenda será de grande valia, porque esse recurso vai ser todo destinado para o incentivo das crianças na melhoria do local do treino, incentivo para eles se manterem treinando e se afastar de caminhões perigosos, permanecendo como bons cidadãos e quem sabe atletas de alto rendimento”, disse.

Maia defende que Câmara aprove na “PEC paralela” apenas inclusão de estados e municípios

O presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) defendeu que a Câmara aprove, na chamada “PEC paralela” da Previdência, apenas os dispositivos que estabelecem a adesão dos estados, Distrito Federal e municípios às mesmas regras de aposentadoria aprovadas para os servidores públicos federais. A Proposta de Emenda à Constituição 133/19 promove uma segunda reforma da Previdência, complementando a promulgada recentemente pelo Congresso Nacional e transformada na Emenda Constitucional 103.

Maia criticou o texto aprovado pelo Senado que prevê o adiamento, para 2025, da entrada em vigor da regra de cálculo do valor da aposentadoria que leva em conta a média de todos (100%) os salários de contribuição. A proposta restabelece, até 2021, a média de 80% sobre os maiores salários, vigente antes da EC 103. O percentual sobe para 90% em 2022 e, finalmente, para 100% da média de tudo a partir de 2025.

Para Rodrigo Maia, o ideal é aprovar a admissibilidade, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, apenas da parte referente aos entes federados.

“Não vejo motivação para que a gente mude temas sensíveis que foram promulgados agora. Acho que Previdência é um assunto que a gente deve levar no mínimo 5, 10 anos para pensar. Já mudar o cálculo em dois meses? Não foi o combinado. O Senado tem liberdade, mas nosso foco era tentar resolver estados e municípios”, disse o presidente.