ASR doa mais de R$ 33 mil a Instituições de Tangará

O evento, que chegou a sua 15ª edição, se tornou tradição no meio feminino

A Associação de Senhoras de Rotarianos (ASR) - Casa da Amizade de Tangará da Serra promoveu neste mês (dia 7 de maio), o tradicional Baile de Máscara Beneficente. Assim como nos anos anteriores, o concorrido evento reuniu mais de 500 mulheres no Morimoto Eventos, ocasião em que as presentes desfrutaram de uma agradável e badalada noite ao lado de amigas, assim como ajudaram quatro instituições locais. Isso porque, toda busca de doações se deu em função de reverter às entidades filantrópicas do município: Lar do Idoso, Assovida, Projeto Envelhe'Ser (da ASR) e Grupo de Apoio Oncológico Luz da Esperança. Cada instituição recebeu R$ 8.300,00.

O evento, que chegou a sua 15ª edição, se tornou tradição no meio feminino e é sempre aguardado com muita expectativa. “Mais uma vez queremos agradecer todos os patrocinadores, as mulheres que estiveram presentes no evento, assim como todos os nossos fornecedores e associadas, que não mediram esforços para sua realização. Muito obrigada a todos”, agradeceu a presidente da entidade, Eliana Freitas.

Fonte: Redação DS

Mais de 350 atendimentos realizados no 1º Unic Solidária

Foram cerca de 15 diferentes serviços à população, de forma gratuita

A Universidade de Tangará da Serra (Unic) abriu suas portas nesta quinta-feira, 30 de maio, a comunidade externa. Neste dia, professores e acadêmicos de diferentes cursos promoveram uma campanha de responsabilidade social, ofertando mais de 15 diferentes serviços à população, de forma gratuita.

“A instituição abriu as portas para realizar atendimentos a comunidade. Isso faz parte do projeto social da faculdade, que envolve a CPA, Comissão Própria de Avaliação”, explica a professora Thaís Narezi. “Foi uma oportunidade única para os acadêmicos terem contato com a população e colocarem seus conhecimentos em prática”, completa a educadora, ao destacar que o evento envolveu cerca de 200 alunos e realizou mais de 350 atendimentos. 

Os atendimentos ofertados foram de vacinação (menos a da gripe); auto-maquiagem; orientações sobre medicamentos e descarte dos mesmos; avaliação postural; orientações sobre o câncer de mama; orientações e avaliação das lesões bucais; orientações sobre o uso de internet; orientação vocacional; plantas medicinais; avaliação de IMC e risco de obesidade, atividades recreativas para crianças.

Fonte: Fabiola Tormes - Redação DS

Proposta do governo aos professores será apresentada na próxima terça-feira

Entre as reivindicações dos profissionais da educação está o aumento de ganho real em 7,69% ao salário da categoria

Deputados estaduais participaram hoje (31), no Palácio Paiaguás, de reunião com o governador Mauro Mendes (DEM) e representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT). Eles discutiram reivindicações da categoria e governo promete apresentar contraproposta na próxima terça-feira (4).

A paralisação (iniciada no último dia 27), de acordo com o Sintep/MT, é resultado das ações do Governo em relação à Revisão Geral Anual (RGA), ao escalonamento salarial e ao descumprimento da Lei 510/2013 (é uma lei que busca corrigir uma distorção dos salários dos educadores, equiparando com a de outras categorias do serviço público estadual).

Mato Grosso tem o segundo menor salário se comparado com outras categorias do Executivo estadual. O aumento em 7,69% prevê a dobra do poder de compra nos salários dos professores. Os grevistas pedem que o Governo cumpra a lei da dobra salarial, que foi aprovada gestão do ex-governador Silval Barbosa.

Para o Executivo cumprir a dobra do valor de ganho dos servidores da educação, de acordo com o presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira disse que “o governo tem que cumprir o que está previsto no artigo 245 da Constituição do Estado, que somente para 2019, seria de algo em torno de R$ 900 milhões, mas o impacto para cumprir a lei seria de R$ 128 milhões.

O vice-presidente da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Barranco (PT), afirmou que o governador Mauro Mendes (DEM) ponderou a situação financeira do Estado à categoria. Segundo o parlamentar, o governo assumiu o compromisso de até a próxima terça-feira (2) apresentar uma proposta para o Sintep/MT e, com isso, encaminhá-la para a deliberação da categoria.

O presidente do Sintep/MT afirmou que todas as negociações do governo junto à categoria têm que ser pautadas em cima de proposta eficazes. “Essa é a perspectiva que a categoria vai aguardar até a próxima semana e, com isso, avaliar o processo de greve em Mato Grosso. Se a proposta atender a categoria, vamos discutir a suspensão da greve. Caso contrário a greve estará mantida em Mato Grosso”, disse Pereira.

Entre as reivindicações do Sintep, Valdeir Pereira disse que a Revisão Geral Anual será discutida de forma mais ampla e com a participação do Fórum Sindical. Em relação ao corte de pontos dos profissionais da educação, ele disse que a assessoria jurídica do Sintep vai fazer algumas ponderações com o Governo.

“O corte de pontos além de ser abusivo é uma prática anti-sindical. Essa atitude do governo é como querer apagar fogo, jogando gasolina. Espero que na terça-feira, o governo mude de atitude. Isso pode comprometer o ano letivo dos estudantes”, explicou Valdeir Pereira.

O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que o ganho real de 7,69% reivindicado pelo Sintep/MT, no momento é inviável pelas condições financeiras que o Estado vem enfrentando nesse início de governo.

“Não temos dinheiro em caixa para arcar com essa nova despesa. Hoje, o Estado encontra-se no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal Federal e Estadual. Existem para isso três dispositivos legais que impedem o Estado de conceder, neste momento, o aumento salarial”, explicou Mauro Mendes.

Segundo o governador, não é questão de o Executivo querer ou não querer conceder o aumento, mas porque três leis impedem o Estado tomar essa decisão e, ainda, da condição financeira do Estado aumentar a despesa. Dar um aumento hoje, é o mesmo que emitir um cheque sem fundo e depois não ter dinheiro para pagar o salário”, disse Mendes.

Ao ser questionado que a categoria não negocia sem uma proposta, Mauro Mendes disse que o estado não tem condições legais para descumprir três leis. “Não tenho condições de fazer isso. O Ministério Público disse que se fizer isso serei processado por improbidade administrativa. Estourar gasto com pessoal é cometer improbidade administrativa. Só vou fazer o que a lei permite”, disse Mauro Mendes.

Na terça-feira, Mauro Mendes disse que o governo vai encaminhar “uma proposta para o Sintep/MT que esteja à luz da interpretação da Procuradoria Jurídica do Estado, quais as condições objetivas que terão que ser cumpridas e com isso o estado volte a ter condições dar ganhos reais e RGA”.

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), disse que o Parlamento está empenhado em encontrar uma solução o mais rápido possível para colocar fim à greve dos profissionais da educação.

“O Sintep trouxe uma proposta que será analisada pelo governo. Mas o governo mostrou que a Lei de Responsabilidade Fiscal impede, neste momento, de conceder o aumento à categoria e com isso não cumprir a lei 510/2013. Para isso temos que buscar o diálogo e até a próxima terça-feira apresentar uma proposta que ponha fim a greve. A dificuldade do governo nesse momento é financeiro”, explicou Dal Bosco.

Já o deputado Lúdio Cabral (PT) disse que “o governo tem que cumprir a Lei 510/2013, por isso tem que apresentar uma proposta objetiva em relação aos 7,69% que estão previstos para este ano. Senão não vai dar agora, quando será? É uma lei, ele tem que cumprir. Se não der, mande uma mensagem para a Assembleia Legislativa definindo um cronograma de pagamento”, disse o parlamentar.

Fonte: ELZIS CARVALHO / Secretaria de Comunicação Social

Cuiabá: Em convenção disputada, PP elege secretário Vanderlúcio presidente municipal

Na noite desta quinta-feira (30), o partido Progressistas reuniu seus membros correligionários, simpatizantes e lideranças políticas do estado, que homologaram, por unanimidade, o secretário de Obras de Cuiabá, Vanderlúcio Rodrigues da Silva, presidente do Diretório Municipal.

“Vamos levar a sigla como ela tem sido conduzida até aqui, uma irmandade. Todos agregam, já que as opiniões são diferentes, mas, o projeto é um só. Estamos iniciando os trabalhos para eleger seis vereadores em 2020 e reeleger o prefeito Emanuel”, disse Vanderlúcio.

Organizador do evento, o deputado estadual Paulo Araújo destacou o crescimento do PP, especialmente, por ter a maior bancada na Câmara de Cuiabá. “As decisões do PP são tomadas de forma coletiva, e até mesmo os que não foram eleitos participam da construção política e partidária, esse é nosso papel”, disse.

O PP faz parte da base do Governo Municipal, e se estrutura para o projeto das eleições 2020. Hoje, a sigla conta com 3.428 filiados na Capital e mais de 10 mil em todo o estado.

Prestigiando o encontro, o deputado estadual Dilmar Dal’Bosco destacou a parceria do DEM com o PP e o trabalho que os partidos devem fazer para construir o projeto político.

“Eu ainda acredito na boa política! Temos afinidades ideológicas e por isso, meu respeito ao PP. Aproveito para destacar a importância do deputado federal Neri Geller na construção do projeto partidário, tenho certeza que irá contribuir muito com nosso estado na Câmara Federal, e também o Brasil, já que é um grande trabalhador, será um grande parlamentar”, disse o deputado Estadual Dilmar Dal’Bosco (DEM).

Emanuel Pinheiro, prefeito de Cuiabá, compareceu à convenção e ressaltou a importância do PP na administração pública municipal. “O partido certamente marcará uma nova geografia político-partidária em Mato Grosso nas eleições do ano que vem. O PP dá aula, pois, ainda faz uma política de fidelidade e lealdade, acima de tudo, com os compromissos assumidos e com seus membros e correligionários e são muito importantes para nós”, declarou.

Segundo o prefeito de Cuiabá, o ponto alto do partido está na figura do federal Neri Geller. “Neri foi o primeiro migrante a nos dar o orgulho de ocupar um cargo de ministro da República. Depois dele veio o Blairo Maggi, mas, Neri Geller levou primeiro o nome do nosso estado a ser destaque no Governo Federal. Além dele, somente Eurico Gaspar, Joaquim Murtinho e o ex-governador Dante de Oliveira. Você é um grande homem”, disse.

No uso da fala, o coordenador da bancada de Mato Grosso, deputado federal Neri Geller lembrou da sua trajetória política e destacou que o momento exige cautela e diálogo. “Quando viemos pra cá, na década de 80, fomos acolhidos pelo povo daqui, honro cada dia desde então. Nesse momento de dificuldade política e econômica não é a questão ideológica que vai contribuir com o desenvolvimento do nosso País, precisamos dialogar com respeito às diversidades. Vamos ajudar como temos feito aqui, desde a eleição do Emanuel, dos nossos vereadores em Cuiabá, do Wellington ao Senado. Nosso papel é esse, e vamos continuar agregando. O foco do nosso trabalho será o fortalecimento do Progressistas Mulher, precisamos da sensibilidade e visão que elas possuem”, disse o federal Neri Geller.

O senador Wellington Fagundes (PR) também fez questão de prestigiar a convenção.

Fonte: Najylla Nunes
Assessoria de Imprensa
Dep. Estadual Paulo Araújo

Prefeitos e vereadores defendem unificação de mandatos e apontam benefícios para o país

A unificação do processo eleitoral no país foi o principal tema discutido nesta quinta-feira (30), em Cuiabá, durante o 1º Encontro Municipalista “Unificação das Eleições – Uma causa em prol do Brasil”. O evento foi promovido pela União das Câmaras de Mato Grosso - UCMMAT e Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM, com o apoio daUnião dos Vereadores do Brasil-UVB e da Confederação Nacional dos Municípios-CNM. O encontro contou com a participação de prefeitos e vereadores de todo o estado, além de deputados federais, estaduais, juristas, entre outros.

O presidente da AMM, Neurilan Fraga, disse que a unificação dos mandatos será benéfica ao país. A economia significativa aos cofres públicos é uma das principais vantagens apontadas pelos defensores da proposta. Estima-se uma economia de cerca de R$ 3 bilhões caso as eleições do ano que vem sejam adiadas e prorrogadas para 2022.

Fraga disse que é necessária uma grande mobilização para colocar em votação o relatório do deputado federal Valtenir Pereira, que é o relator da Proposta de Emenda Constitucional 56/2019, que propõe a unificação das eleições gerais e municipais no país. “Precisamos nos mobilizar e pressionar o Congresso Nacional para a aprovação dessa matéria”, assinalou, destacando que toda a bancada federal de Mato Grosso está comprometida com a proposta.

Neurilan disse que na próxima semana, nos dias 4 e 5 de junho, os presidentes de entidades municipalistas, juntamente com os parlamentares que integram a Frente Parlamentar em Defesa dos Municípios e do Pacto Federativo, vão pressionar o presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJ da Câmara, Felipe Francischini, para que coloque a PEC 56/2019 em votação na CCJ. “Se o deputado Felipe Francischini não colocar a proposta em votação vamos realizar uma grande mobilização nacional com a participação das entidades municipalistas, prefeitos e vereadores”, frisou.

O deputado Valtenir Pereira disse que PEC é constitucional, de acordo com o regimento da Câmara dos Deputados. O parlamentar disse que a primeira etapa para que a PEC avance no Congresso é a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça. Ele também destacou a economia de R$ 3 bilhões para o país. “Seria possível construir no Brasil, no mínimo, mais 1.500 creches e mais de três mil PSFs”, afirmou.

O presidente da UCMMAT, vereador Edclay Coelho, também apontou outras áreas onde os recursos poderiam ser aplicados. “Esses recursos poderiam ser investidos em infraestrutura, na área social, entre outros setores. A unificação dos mandatos é uma luta dos prefeitos e vereadores de Mato Grosso e do Brasil”, assinalou.

O presidente da União dos Vereadores do Brasil, Gilson Conzatti, também defendeu a proposta e disse que os prefeitos e vereadores estão andando lado a lado na defesa das propostas em prol dos municípios e da população. Além da PEC da unificação dos mandatos, Gilson lembrou outras lutas municipalistas, como a distribuição de recursos da arrecadação do Imposto sobre Serviços – ISS e a partilha dos royalties do petróleo.

Fonte:Agência de Notícias da AMM