Sicredi Sudoeste (MT/PA) distribui R$ 23 milhões em resultados aos associados

Uma das características que diferencia a Cooperativa de Crédito Sicredi Sudoeste (MT/PA), das demais instituições financeiras é o rateio de resultados do ano anterior com os associados.

Em 2018, com base em decisões tomadas nas 27 assembleias de núcleos das 30 agências que compõem a Cooperativa, definiram que do montante de R$62 milhões à disposição das convenções, retornaram diretamente aos associados, R$23 milhões que foram depositados na conta poupança, e injetados de volta na economia local, promovendo o desenvolvimento econômico da região.

De acordo com o gerente da Agência Rio Preto, em Tangará da Serra, Paulo Monteiro, os resultados são consequência do bom desempenho da cooperativa, a partir dos produtos e serviços prestados. “A cultura comercial da instituição é a de trabalhar com foco no associado e no perfil de cada um deles. A cooperativa oferece as soluções financeiras que o associado realmente necessita, e essa postura, reflete nestes resultados alcançados nos últimos anos, estimulando o associado a investir na cooperativa”.

Quanto mais o associado utiliza os produtos e serviços da cooperativa, maior será a participação dele nos resultados. O empresário, Waltenir Picolli é associado Sicredi há 20 anos e avalia a cooperativa como uma instituição forte e segura de se investir. “Além de ser a Sicredi, muito competitiva nas taxas de juros, qualquer solução que precisemos a nível da diretoria, temos eles bem próximo da gente, com resultados rápidos para as nossas necessidades. A Sicredi tem crescido muito e todos nós estamos crescendo juntos”, enfatiza o associado.

Junto a Cooperativa Sicredi Sudoeste (MT/PA), o associado exerce o papel de dono do negócio, opina na escolha dos representantes da instituição e decide como o resultado financeiro será investido. Mais informações podem ser conferidas no Relatório Anual de 2018, disponível em: https://www.sicredi.com.br/html/sudoeste-mt-pa/relatorios/

Fonte:  Larissa Ariane

Vander entrega pacote de reinvidicação para Deputado Federal

Entre as reivindicações, está federalização das rodovias da região

Intitulado ‘Defesa de Tangará da Serra e Região’, um documento que contém uma série de reivindicações foi entregue por Vander Masson (PSDB) ao Deputado Federal Dr. Leonardo (SL). O empresário tangaraense, que é primeiro suplente a Deputado Federal, realizou o protocolo das demandas nesta quarta-feira, 24, e foi recebido com entusiasmo pelo parlamentar.

“Eu tinha propostas quando era candidato a deputado federal, as quais em novembro pós eleição apresentei as mesmas ao nosso deputado do qual sou o primeiro suplente. Agora, com o Dr. Leonardo já no mandato, estive reunido com ele para reforçar o nosso pedido para Tangará da Serra e região”, explicou o primeiro suplente.

Conforme o documento, para Tangará da Serra foram reivindicados a construção do Hospital Regional, implantação da Vara da Justiça Federal, implantação da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Polícia Rodoviária Federal, emenda para recapeamento da malha viária urbana e construção de uma nova Estação de Captação e Tratamento de Água. “Além disso, solicitamos a federalização da rodovia entre Jangada e Castanheira, e de Itanorte até Conquista D’Oeste. Endentemos que a União atualmente fica com a maior parte dos recursos arrecadados com os impostos e que, portanto, tem maior capacidade para cuidar de suas rodovias. A federalização desse trecho, então, beneficia a nossa população com rodovias de mais qualidade”, enfatizou Masson.

“É uma alegria receber nosso amigo Vander Masson, nosso primeiro suplente que tão bem representa a região de Tangará da Serra. Ele nos trouxe solicitações claras, e estamos com trabalho intenso para a partir do ano que vem usarmos nossas emendas para atender as demandas legítimas e justas”, relatou o Deputado Federal Dr. Leonardo.

Fonte: Rodrigo Soares - Redação DS

ALMT intermediará melhorias à PJC em parceria com a bancada federal

Construção da Delegacia da Mulher em Cuiabá e Plantão 24hs constam na pauta de reivindicações

Efetivar a construção da sede da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica; consolidar o plantão 24hs e viabilizar novos investimentos em capacitação à Polícia Judiciária Civil – PJC/MT. Estes foram os assuntos abordados durante a reunião, na Presidência da Assembleia Legislativa, nessa sexta-feira 26, e que terá continuidade em Brasília, em data a ser divulgada, junto à bancada federal para a liberação de recursos.

Defensora de políticas públicas em defesa da mulher, a presidente da ALMT, Janaina Riva (MBD), garantiu empenho na articulação das demandas. Ela vai solicitar ao senador Wellinton Fagundes o apoio necessário para viabilizar recursos da União.

Na reunião intermediada pelo deputado Dr. Gimenez e que contou também com as presenças da diretora de Execução Estratégica, delegada Daniela Maidel e do diretor da Academia da PJC, Welber Batista Franco, o delegado-geral da PJC, delegado Mário Dermeval Aravechia de Resende, explanou sobre as dificuldades da instituição em promover as ações e solicitou o apoio da Casa de Leis.

“Estamos implementando o plantão de atendimento a violência doméstica 24 horas na Capital; melhorias das unidades que atendem a Lei Maria da Penha, no interior do estado e, por conta de outras demandas correlatas, solicitamos apoio da Assembleia para conseguir auxílio na infraestrutura dessas unidades por se tratar de causa nobre, um tipo de crime cujo o atendimento tem que ser especializado em ambientes que recebam essas vítimas de forma digna”, disse o diretor-geral. 

Anunciou a inauguração de uma nova Delegacia da Mulher, em Cáceres, moderna e que, segundo Resende, vai revolucionar o atendimento, contanto também com medidas protetivas eletrônicas que estão sendo implantadas no estado. “Agora, o pleito principal é a construção de uma delegacia da mulher exclusiva em Cuiabá, um prédio novo e com estrutura adequada ao que esse tipo de atendimento exige, enquanto isso não acontece, pedimos o auxílio da Assembleia Legislativa no intermédio com a bancada federal para que possamos ter uma central 24 horas de atendimento à vítima de violência doméstica”, solicitou o delegado.

O deputado Dr. Gimenez disse que o intermédio é fundamental para que o resultado seja positivo, especialmente, em ações como o combate do crime na fronteira. “As demandas foram protocoladas e vamos somar forças em benefício da área de Segurança Pública. Já pedimos, inclusive, um helicóptero para atender região de Cáceres ajudando no fortalecimento de políticas públicas e combate ao crime”.

A delegada Daniela Maidel detalhou estatística sobre violência doméstica e as ações que precisam ser efetivas. “Essa gestão está muito preocupada com as mulheres vítimas de violência. Então, um dos pontos principais é o atendimento a elas. Precisamos criar o atendimento 24 horas, especialmente, aqui em Cuiabá e toda Baixada Cuiabana e pedimos o apoio dos deputados para nos ajudar a implantar esse projeto, que fará orientação às vítimas, bem como é importante a construção de um prédio para a Delegacia de Defesa à Mulher, em Cuiabá, um pleito antigo da Polícia Civil, e seria a primeira com essa finalidade”, informou a delegada, ao acrescentar que a obra é estimada em R$ 2,5 milhões.

Da mesma forma, o diretor Acadepol, Welber Franco ressaltou a importância do trabalho em parceria. “De forma esperançosa temos encontrado amparo dos poderes, sobretudo, do Legislativo, que tem aberto as portas todas vezes que aqui as batemos. A esperança é muito grande de que num futuro muito em breve essa parceria terá um resultado maravilhoso”.

Também participaram a investigadora da PJC, Thaiza Kiromi Miyakawa Pinheiro e a escrivã Letícia da Silva Andrade Teixeira.

Fonte: ITIMARA FIGUEIREDO / Gabinete da deputada Janaina Riva

Prefeito de Tangará da Serra disse que a decisão de comprar ou não o prédio onde funciona a prefeitura é da Câmara



O prefeito de Tangará da Serra, Fábio Junqueira, foi enfático ao afirmar que a decisão de comprar ou não comprar o prédio onde atualmente funciona a prefeitura é da Câmara Municipal de Vereadores. “Fiz a minha parte como prefeito. Economizei o recurso para comprar. Em 2013 eliminei aquele enumerado de aluguéis de prédios que eram pagos e transferi todas as secretarias para um só local, facilitando a vida do cidadão e economizando recurso público”, afirmou Junqueira.

“Se vai comprar ou se não vão comprar, quem decide é a Câmara. O recurso tem, assim como também temos recurso em caixa para tapar todos os buracos da cidade e assim estamos fazendo, conforme o tempo ajuda. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Vejo muito comentário assimilando as coisas, misturando os assuntos, mas cada um está na sua seara”, enfatizou o prefeito.

Fábio Junqueira esclareceu que enviou o projeto da compra do prédio da prefeitura considerando a necessidade de manter a sede do Poder Executivo funcionando de forma unificada, com todos os departamentos e secretarias ocupando o mesmo prédio. “O recurso foi economizado para comprar, mas se houver a decisão de não comprar, assim o faremos e encerraremos a questão”, concluiu o prefeito.

Fonte:Assessoria da Prefeitura

Senado aprova MP que permite empréstimos do FGTS às Santas Casas

O Senado aprovou nesta quarta-feira (24) o projeto decorrente da Medida Provisória 859/2018 que regulamentou pontos pendentes relativos aos empréstimos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) às Santas Casas e hospitais filantrópicos. Por trazer mudanças com relação ao texto original, o PLV 3/2019 segue para a sanção presidencial.

O texto foi analisado pelos senadores logo após a votação na Câmara que ocorreu na noite desta quarta-feira. A intenção era evitar que a medida perdesse o prazo de vigência, que se encerra no dia 6 de maio, já que o feriado do Dia do Trabalhador pode atrapalhar as votações na próxima semana.

— Nós fizemos um acordo de suspender a sessão para votarmos amanhã às 11h, mas como a medida chegou da Câmara e há um consenso, eu quero submeter à votação, pelo mérito, pela relevância e pela urgência dessa matéria — disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

O texto é um desdobramento da MP 848/2018, que criou linha crédito para entidades hospitalares filantrópicas e sem fins lucrativos que participem de forma complementar do Sistema Único de Saúde (SUS). Antes, o FGTS só podia ser aplicado em habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana. A MP 848 já foi transformada em lei, mas na prática os empréstimos ainda não estavam sendo feitos por pendências na regulamentação.

— O Brasil tem ao todo 2,1 mil Santas Casas e, destas, somente 10% tem situação financeira equilibrada — afirmou a relatora, senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), ao explicar a urgência da aprovação do texto.

A medida foi aprovada com mudança acatada pela relatora para incluir entre as instituições beneficiárias as que atuam em prol das pessoas com deficiência.

Prazo

De acordo com o governo, como o objetivo dos empréstimos é emergencial e momentâneo, a MP determinou um prazo para que possam ser feitos: até o final de 2022. Outra pendência resolvida pela MP foi a permissão para que que as taxas de juros dos empréstimos tragam embutido um percentual para suportar o risco dessas operações. O risco será definido pelo Conselho Curador do FGTS, órgão que define as diretrizes de aplicação do fundo, desde que limitado a 3%.

O risco dos empréstimos aos hospitais filantrópicos ficará a cargo da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os três bancos são os agentes financeiros da linha de crédito. A taxa de juros para os hospitais filantrópicos foi definida pela MP 848, e será limitada a uma das modalidades de financiamento habitacional, que hoje está entre 7,85% e 9% ao ano.

O texto da MP 859 estabelece também que as garantias das operações poderão ser exigidas de forma isolada ou cumulativa. A lei do FGTS estabelece uma série de garantias que podem ser fornecidas pelo tomador do empréstimo, como hipoteca, seguro de crédito, aval em nota promissória e fiança bancária. Com a MP, todos os tomadores, incluindo os hospitais filantrópicos, poderão fornecer um tipo único de garantia ou uma soma delas.

Fonte:Agência Senado

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