Inscrição para Concurso Público da Prefeitura de Tangará começa neste segunda

São mais de 200 vagas para cargos de níveis fundamental, médio e superior

Começam nesta segunda-feira, 14, as inscrições para o Concurso Público da Prefeitura Municipal de Tangará da Serra, que oferta mais de 200 vagas para cargos de níveis fundamental, médio e superior.

No total, são três editais com 212 vagas.

Os salários variam entre R$ 886,66 a R$ 13.461,38.

A inscrição com pagamento da taxa deverá ser efetuada somente via internet, no período compreendido entre 8 horas do dia 14 de janeiro de 2019 e 23 horas e 59 minutos do dia 14 de fevereiro de 2019.

O valor da taxa de inscrição está fixado em: R$ 100,00,para cargo de nível superior. R$ 60,00 para cargo de nível médio/médio técnico. R$ 50,00 para cargo de nível fundamental completo e para cargo de nível fundamental incompleto: R$ 30,00.

Será ofertada isenção do pagamento da taxa ao candidato que seja doador regular de sangue. O período para solicitação de isenção vai de 14 a 17 de janeiro de 2019.
As provas serão executadas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), por intermédio da Pró-reitora Administrativa/Gerência de Exames e Concursos (PROAD/GEC) e serão aplicadas somente em Tangará da Serra no dia 24 de março.

Confira as vagas disponíveis:

O edital nº 01 traz 92 oportunidades em cargos de nível fundamental, médio/técnico e superior, com atuação na Prefeitura e no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAMAE). Os profissionais podem optar pelos cargos de: Administrador (1); Agente Administrativo II (7); Ajudante de Serviços Gerais (7); Analista de Sistemas; Arquiteto; Assistente Social; Auditor Fiscal Municipal (2); Auxiliar de Farmácia (3); Auxiliar de Laboratório; Auxiliar de Saúde Bucal (2); Biblioteconomista; Biólogo; Biomédico; Bioquímico; Borracheiro (2); Cirurgião Dentista (2); Contador (1); Controlador Interno; Eletricista (1); Enfermeiro 40h (10); Engenheiro Civil; Engenheiro Florestal; Engenheiro Sanitarista; Engenheiro Sanitarista (1); Farmacêutico (1); Fiscal de Consumo/ Leiturista; Fiscal de Corte e Religação; Fiscal Municipal II (3); Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Instalador de Rede (3); Maqueiro; Mecânico; Médico Clínico Geral (1); Médico Pediatra 20h (2); Médico Psiquiatra 20h (1); Médico Ultrassonografista 20h; Médico Veterinário (1); Motorista (1); Nutricionista; Operador de Elevatória de Água – Gleba Triângulo (1); Operador de Elevatória de Esgoto (3); Operador de ETA (2); Operador de ETA Rural; Operador de Máquinas (4); Operador de Máquinas (1); Operador de RX; Pedreiro (1); Psicólogo (2); Químico; Recepcionista (5); Técnico em Agropecuária; Técnico em Edificações (1); Técnico em Enfermagem 40h (15); Técnico em Imobilização Ortopédica 30h (1); Técnico em Informática (1); Técnico em Segurança do Trabalho; Trabalhador Braçal; Trabalhador Braçal (1); Turismólogo; e Vigia (2). 

Já o edital nº 02, apresenta vagas para profissionais nos cargos de Apoio Administrativo Educacional – Apoio em Alimentação Escolar (15), Apoio em Meio Ambiente e Manutenção da Infraestrutura Escolar (5), Técnico de Apoio Infantil (35), Técnico em Gestão Educacional (5), Técnico em Multimeios Didáticos (5), Professor de Educação Infantil e Anos Iniciais 1º ao 5º ano – Pedagogia (50), Professor de Educação Especial – Pedagogia, Professor das Séries Finais (SFEF) nas áreas de Artes, Ciências Naturais (2), Educação Física, Geografia, História, Matemática (2) e Língua Portuguesa. 

E por fim o edital nº 03, destina-se a contratar um Procurador do Município. Podem se inscrever candidatos que tenham Diploma registrado, ou Certificado acompanhado de Histórico Escolar, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC); Inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/MT; e Formação complementar: Curso de qualificação específico na área de Direito Público e Administrativo. 

Fonte: Redação Tangará em Foco

Municípios têm prazo, até 30 de junho, para solicitar readequação da rede física do SUS

Os gestores municipais que pretendem readequar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) concluídas e sem funcionamento devem encaminhar as solicitações ao Ministério da Saúde (MS) até dia 30 de junho. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta para o prazo estabelecido na Portaria 3.583/2018 do MS, retificada, com base no Decreto 9.380/2018. A entidade divulgou a Nota Técnica 2/2019 com orientações dos procedimentos para a readequação das redes físicas do Sistema Único de Saúde (SUS).

O documento, disponível em formato digital, lembra a grande conquista – obtida por meio do trabalho do movimento municipalista – de viabilização da repactuação da finalidade das obras da saúde, com financiamento federal, de acordo com a realidade e a necessidade local, sem o gestor ter que devolver os recursos aplicados. 

“A grande conquista municipalista se concretizou com a publicação do Decreto 9.380/2018, durante a XXI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios", destaca o presidente da CNM, Glademir Aroldi. Isso, depois de um mapeamento, mostrando 171 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) concluídas e fechadas, e de intensa atuação da CNM em busca de caminhos para resolver a problemática.

Motivos

De acordo com o estudo da entidade, os principais motivos para os casos de obras concluídas e sem funcionamento são: falta de equipamentos, mobiliários, equipe de saúde e/ou insuficiência ou falta de recursos de custeio. Agora, a entidade volta a alertar para a possibilidade de regularizar a situação, com a repactuação dessas unidades. “A readequação da rede física aqui tratada é apenas para obras oriundas de investimentos realizados pelos Entes federativos com recursos federais repassados pelo FNS [Fundo Nacional de Saúde] até́ o dia 23 de maio de 2018”, esclarece a nota.

O documento também apresenta diversas questões importantes, como em ralação à devolução de recursos financeiros para o fundo de saúde do Ente beneficiário e à obrigatoriedade do uso da verba devolvida no cumprimento do objeto originalmente pactuado; e à orientação de uso do imóvel em estabelecimentos não vinculados à área da saúde pública. Por meio da nota, a CNM também indica quais são os documentos necessários e o custeio dos novos estabelecimentos, além de informações sobre a Comissão de Readequação da Rede Física do SUS – CRRF SUS.

Redes

Aroldi reforça ainda a importância de os gestores verificarem as condições da rede física de seus Municípios, o quanto antes, para definirem sobre a reestruturação das redes locais de saúde. O presidente acredita que a medida adotada pelo governo após reivindicação da CNM, apresentada ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao governo federal, viabilizará melhor assistência local, prestação de serviços, prestação de contas e aproveitamento adequado dos recursos e estabelecimentos da saúde pública, solucionando o problema das obras paradas.

O tema também foi abordado durante transmissão ao vivo, nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira, 11 janeiro. Durante o bate-papo com a CNM, o supervisor do Núcleo de Desenvolvimento Social, Denilson Magalhães, explicou detalhadamente as medidas a serem adotadas pelos gestores municipais que desejam resolver a questão. 

Fonte:Agência CNM

Wesney de Castro Sodré é o novo Comandante-Geral Adjunto da PM

Sodré, que até então ocupava o cargo de secretário-chefe da Casa Militar, tem quase 25 anos de carreira como oficial da PMMT

O coronel Wesney de Castro Sodré, 45 anos, assumiu o Comando-Geral Adjunto da Polícia Militar em substituição ao também coronel Alexander Torres Maia.

Sodré, que até então ocupava o cargo de secretário-chefe da Casa Militar, tem quase 25 anos de carreira como oficial da PMMT. Entre dezenas de funções que exerceu ao longo dessa trajetória estão a de comandante da Companhia de Polícia Milita de Barra do Bugres, quando era major, e do 7º Comando Regional de Tangará da Serra, em 2016.

Agora, como “Zero 2”, ou seja, o segundo no escalão de comando da PMMT, Sodré estará à frente das principais ações e decisões da instituição militar, ao lado do novo comandante-geral, coronel Jonildo José de Assis.

Ao dar posse ao adjunto, Assis disse que sabe que a tarefa não fácil e que terão dias com situações que vão refletir diretamente nas ações policiais. Todavia, acredita em bons resultados trabalhando no fortalecimento da repressão primária, na integração com outras forças policiais e com a sociedade, no fortalecimento das atividades de inteligência e na valorização dos bons policiais.

Assis não poupou elogios ao coronel Alexander Torres Maia. “Receba nossos agradecimentos, sabemos o quanto trabalhou comprometido com o bom funcionamento e a eficácia dos serviços da PM, tanto no campo administrativo quanto no operacional”, destacou.

Maia deixou a função de comandante-geral adjunto manifestando sentimento de gratidão pela carreira que escolheu e trilha há quase 30 anos, e pela confiança nele depositada pelo ex-comandante Marcos Vieira da Cunha na função de adjunto.

Fonte: Alecy Alves / PMMT

Projeto obriga União a duplicar todas as rodovias federais

O Projeto de Lei 10683/18 pretende obrigar a União a construir apenas rodovias federais duplicadas. Além disso, o texto dá prazo máximo e improrrogável de dez anos, a partir da sanção da futura lei, para que as rodovias federais existentes até então sejam todas duplicadas.

Conforme a terminologia usada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), “rodovias duplicadas são aquelas formadas por duas pistas com duas ou mais faixas para cada sentido, separadas por canteiro central, por separador rígido ou ainda com traçados separados muitas vezes contornando obstáculos”.

A proposta, do ex-deputado Nivaldo Albuquerque (PTB-AL), altera as leis 12.379/11, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Viação (SNV), e 9.432/97, também conhecida como Lei de Cabotagem, que trata do transporte aquaviário. Além disso, revoga 33 leis e retira dispositivos de outras sete normas.

Segundo o autor da proposta, essas medidas tornarão a legislação mais efetiva e compatível com os direitos e as garantias fundamentais previstos na Constituição, além de garantir mobilidade e segurança à população, “sobretudo, diante dos alarmantes índices de assaltos e mortes nas estradas”.

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte:Agência Câmara

Governo adota transparência e foca em reequilibrar contas

O Estado pretende aplicar os recursos públicos de forma equilibrada e austera, atendendo prioritariamente áreas essenciais.

O Governo de Mato Grosso está adotando medidas que priorizam a transparência e o equilíbrio fiscal para driblar a crise econômica no Estado. O plano central de trabalho terá como meta inicial a redução de gastos com pessoal e com a máquina pública, além da busca de alternativas concretas para incremento de receita.

O Estado pretende aplicar os recursos públicos de forma equilibrada e austera, atendendo prioritariamente áreas essenciais como a segurança, educação, saúde e infraestrutura. De acordo com o governador Mauro Mendes, a proposta é fazer um “Pacto por Mato Grosso” e buscar parcerias com os Poderes para que o Estado entre novamente nos trilhos, com a prestação de serviços que correspondam à expectativa da população mato-grossense.

“Vamos tomar as medidas necessárias para colocar o Estado em curso novamente. Estamos propondo um pacto por Mato Grosso, vamos apresentar leis necessárias na Assembleia Legislativa, como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), além de medidas que estamos tomando para interromper o crescimento de despesas, assim como a reforma administrativa, reduzindo de 24 para 15 secretarias estaduais”, enfatizou o governador. 

O equilíbrio fiscal, conforme o chefe do Executivo, será possível por meio de medidas que serão debatidas na Assembleia Legislativa, entre elas, o pedido de autorização para a extinção de algumas empresas públicas e autarquias, além de cortes de cargos, veículos e redução nas despesas com telefonia e aluguéis. Tais medidas são necessárias para evitar aumento de impostos ao contribuinte. 

Todas essas ações serão devidamente divulgadas para toda a sociedade. “Vamos divulgar o saldo da conta, o quanto arrecada no dia, quais as despesas. A gestão é pública, tem que ser transparente e o cidadão e o servidor têm o direito de saber", explicou.

Na quarta-feira (09.01), o governador Mauro Mendes se reuniu com deputados estaduais, no Palácio Paiaguás, para discutir os quatro projetos que foram encaminhados à Assembleia Legislativa na quinta (10.01). Os projetos tratam da reforma administrativa do Governo, da reedição do Fethab, da LRF e dos critérios para a concessão da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores.

Fonte: Evelyn Ribeiro | Gcom-MT

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