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Projeto ofertará curso de revestimento de pisos a egressos do sistema prisional

Iniciativa é fruto de parceria entre IFMT, Secretaria de Justiça, Funac e Departamento Penitenciário Nacional.

Um convênio firmado entre a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Instituto Federal de Educação de Mato Grosso e Fundação Nova Chance vai ofertar curso profissionalizante a egressos do Sistema Penitenciário. O Projeto Alvorada destinará 30 vagas para recuperandos e egressos no curso de pedreiro de revestimento em argamassa.

Assinaram o convênio o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Fausto Freitas, a presidente da Funac, Dinalva Oriede e o pró-reitor de Extensão do IFMT, Marcos Vinícius Arruda. O projeto foi aprovado pelo Departamento Penitenciário Nacional, que destinou recurso no valor de R$ 664 mil para realização do curso, incluindo bolsas de incentivo para monitores, professores, alunos e materiais. As aulas serão realizadas no campus do IFMT em Várzea Grande.

O pró-reitor do IFMT explica que o projeto começou no instituto paulista, em Campinas, para testar uma nova abordagem para inserção social de pessoas egressas do Sistema Penitenciário via mundo do trabalho. Com a experiência positiva na cidade paulista, a equipe da instituição em Mato Grosso passou a tratar do projeto com o Núcleo de Educação nas Prisões da Sejudh e com o Depen, vinculado ao Ministério Extraordinário da Segurança Pública.

"A capacitação dos alunos será realizada nas dependências do Campus Várzea Grande do Instituto Federal de Mato Grosso e terá duração de 5 meses com carga horária relativa aos conteúdos de 500 horas distribuídas em 20 semanas de atividades", explica Marcus Vinícius Arruda, acrescentando que cada recuperando ou egresso receberá uma bolsa incentivo de um salário-mínimo, desde que atenda aos requisitos de frequência, que deve ser de 90%.

A escolha pelo curso de revestimento cerâmico se deve à demanda crescente do mercado da construção civil, que constantemente necessita de profissionais qualificados, conforme levantamento feito pelo IFMT. O profissional de revestimento cerâmico é uma dos mais valorizados no setor.

O IFMT já desenvolve outras atividades com reeducandos do regime fechado nas cidades de Tangará da Serra e Pontes e Lacerda, com a ofertas de cursos.

Inserção Social

O patronato penitenciário da Fundação Nova Chance fará a seleção dos alunos, respeitando as características principais, que são: ser egresso do livramento condicional, cumprimento da sentença; estar nos regimes semiaberto ou aberto; ter formação mínima no Ensino Fundamental 2 incompleto; residir preferencialmente na região de Cuiabá ou Várzea Grande.

A presidente da Funac pontua que o selecionado deverá também declarar interesse e comprometimento com as atividades propostas no projeto e na área de formação ofertada. "Vamos acompanhar todo o andamento dos alunos no projeto e caso não houver o cumprimento de tal requisito, avisaremos a Vara de Execuções Penais. A intenção do projeto é qualificar para inserir essa pessoa no mercado de trabalho. A a bolsa é importante incentivo para que ele ou ela possa auxiliar no sustento da família enquanto estuda e se qualifica", assegura Dinalva.

O curso prevê ainda que o aluno terá oportunidade de estágio em empresas ou o encaminhamento para a autogestão/empreendedorismo, ou seja, o trabalho autônomo. O estágio nesse segundo caso registro e supervisão de um tutor. Todos os módulos do curso terão certificação.

"A função do Sistema Penitenciário não é apenas custodiar o apenado, mas buscar alternativas para trabalhar a ressocialização por meio da educação, trabalho, cursos profissionalizantes que possibilitem uma atividade no futuro. Esse convênio firmado com uma instituição importante como o IFMT reforça o conceito que buscamos, que é proporcionar qualificação para que quem cumpriu ou está cumprindo sua dívida com a justiça tenha a oportunidade de se reintegrar dignamente à sociedade", finalizou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Fausto Freitas.

O curso será realizado em duas etapas. A primeira será organizada ao longo de 20 semanas letivas com 28 aulas semanais de 50 minutos cada no primeiro semestre. Na segunda etapa, 2 aulas semanais de 50 minutos cada no segundo semestre, no decorrer de 20 semanas letivas. O curso terá um total de 500 horas e mais 6 meses de estágio e deverá ter início com os demais cursos do IFMT de Várzea Grande, podendo iniciar no primeiro ou no segundo semestre de 2019.

Projeto Alvorada

Teve início em julho de 2017, executado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) Campus Campinas, como projeto piloto para testar uma nova abordagem para inserção social de pessoas egressas via mundo do trabalho.

O projeto se mostrou eficiente quanto a reinserção social dos alunos que participaram das atividades acadêmicas e extraclasse com entusiasmo. O fato de estarem inseridos na escola com os demais alunos dos diversos cursos trouxe à tona a discussão do que é a escola.

Fonte: Raquel Teixeira | Sejudh-MT

Agentes Comunitários realizaram 224 mil visitas domiciliares em Tangará da Serra

De janeiro a novembro os agentes cadastraram 30.390 pacientes

Os agentes comunitários de saúde de Tangará da Serra realizaram de janeiro a novembro de 2018 o total de 224.782 visitas domiciliares. Esses números foram divulgados pelo relatório G-Mus, que é o relatório de Gestão Municipal de Saúde divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, gerida por Itamar Martins Bonfim.

Consta no relatório que conforme o Ministério da Saúde o agente comunitário de saúde (ACS) é o profissional que se destaca pela boa capacidade de se comunicar com as pessoas e pela natural habilidade de liderar equipes. “Esse profissional tem de criar uma espécie de vínculo com a comunidade, funcionando como elo com a Unidade Básica de Saúde através do contato permanente com as famílias que são atendidas”, salientou o Secretário.

“Esse é um trabalho fundamental que foi realizado pelos agentes comunitários de saúde de Tangará da Serra que nesse ano de 2018, entre janeiro a novembro, cadastraram 30.390 pacientes realizando mais de 224 mil visitas domiciliares, demonstrando então a grande participação desses profissionais dentro da Saúde Básica do Município de Tangará da Serra”, concluiu Bonfim.

Fonte: Diego Soares - Assessoria de Imprensa

Mauro Mendes e o problema do duodécimo

Governador eleito avisa que não tem condições de arcar com o aumento de repasses para ninguém; TJ e MP querem aumento de 10%

O governador Pedro Taques (PSDB) passa o comando do governo de Mato Grosso no próximo dia 1º ao governador eleito Mauro Mendes (DEM), na passagem do bastão, Taques entrega a Mendes um problema que conviveu nos quatro anos em que esteve a frente do Palácio Paiaguás: o pagamento de duodécimo aos demais Poderes. 

Mauro Mendes assumirá o Estado com o discurso de cortar gastos para enfrentar o problema de caixa do governo. Mendes promete cortar gastos do Executivo e pede o mesmo para o Judiciário, Legislativo, Ministério Público e Tribunal de Contas. 

Entre os cortes anunciados por Mendes está a redução de secretarias, que cai de 24 para 15, corte de 3 mil pessoas em cargos comissionados e revisão dos contratos. 

Seu discurso, por enquanto ainda não sensibilizou os demais Poderes. Na última quarta-feira (19) o recém-empossado presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, o desembargador Carlos Alberto da Rocha afirmou que o Poder Judiciário vai precisar de R$ 100 milhões a mais no orçamento de 2019 para “conseguir prestar os serviços que a população merece”. 

Ele afirmou que aposta na “sensibilidade” do governador eleito Mauro Mendes para conseguir o recurso. 

“Nosso orçamento para 2019 é de R$ 1,016 bilhão e nós precisamos de R$ 1,116 bilhão. São R$ 100 milhões a mais. Hoje temos 30 magistrados faltando. Se não tiver esse acréscimo no duodécimo, não vamos ter estes 30 magistrados e quem vai sofrer com isso é a população”, disse. 

Durante sua posse, o presidente do TJ, afirmou que Judiciário não trabalha com a hipótese de redução de forma alguma. “O governador é sábio. Ele é sensível e não fará isso, não. Vamos chegar em um denominador comum, porque ele sabe que o orçamento do Judiciário é o mesmo há quatro anos. Eu ainda confio na sensibilidade do governador”, concluiu. 

O discurso do desembargador Carlos Alberto da Rocha é o mesmo do Ministério Público e Tribunal de Contas, que também pedem um aumento de 10% nos repasses. 

No final de novembro, o procurador-geral de Justiça interino, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, formalizou pedido de inclusão de emenda à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2019 para ampliação em 10% do recurso repassado ao órgão. Scaloppe pediu, durante visita a Assembleia Legislativa, um aumento de R$ 40 milhões em seu duodécimo para custear a máquina do órgão. O valor original proposto pelo Governo era de R$ 410 milhões ao MPE. 

“O dinheiro que estamos pedindo é para custear a atividade do MPE. Não é para salário. É para custear. É um valor em torno de R$ 40 milhões. Mas isso tudo vai ser conversado, negociado”, disse ele durante conversa com a imprensa. 

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), classificou como “natural” o pedido de aumento do orçamento do Ministério Público Estadual (MPE). 

Segundo Botelho, todos os Poderes também desejam aumento. Ele disse que as instituições passam por um momento de recursos escassos. 

“Vi esse pedido com naturalidade, porque todos estão com recursos escassos. É normal isso. Não é só o MPE. É também o Tribunal de Justiça. O Tribunal de Contas também solicitou e a Defensoria. É aquela história: está faltando recurso e todo mundo está brigando e tentando melhoras”, disse. 

O parlamentar disse que esta conversando com a equipe do governador eleito Mauro Mendes sobre a possibilidade de incremento. “Vamos discutir isso com a equipe do novo governo. Colocar a comissão da LDO e a LOA junto com essa equipe do Mauro e discutir esse pedido deles. Mas é normal”, afirmou. 

MAURO MENDES – Desde sua eleição, em outubro, Mauro Mendes vem negando a possibilidade de elevar o orçamento dos Poderes. Para Mendes, se o Governo aumentar os valores dos repasses, a situação de déficit projetada para 2019 irá se agravar. 

Mendes já avisou ser contrário à possibilidade de elevar o orçamento dos Poderes. Ele avisa que o Governo não tem condições de arcar com o aumento de repasses para ninguém. A projeção para 2019, contida na lei Orçamentária Anual (LOA), é de déficit de R$ 1,5 bilhão. A receita será de R$ 19,6 bilhões. 

“Vamos ter, desde o início, que tomar medidas para diminuir o déficit. Qualquer mudança que seja para majorar, só vai piorar esse cenário, só vai piorar ainda mais a situação. Eu já comecei a tomar medidas, estou cortando na carne e no osso. O orçamento será encaminhado em bases reais de receita e despesa. Esse orçamento, por ser verdadeiro, estabelece um déficit de R$ 1,5 bilhão. Se arrecadarmos e gastarmos tudo o que está previsto, vai ficar R$ 1,5 bilhão sem pagar. Porque se não tem financeiro, não acontece o pagamento”, afirmou. 

Mauro Mendes insiste em comparar a atual situação de dificuldade do caixa do Estado: “ é uma duríssima realidade que acontece em 2018 e aconteceu em 2017 e também em 2016. E o orçamento de 2019 capturou essa realidade e já se transforma em uma peça que pode mostrar o tamanho do problema”, completou. 

CONVERSA - O senador eleito Jaime Campos (DEM) disse que Mato Grosso está passando por muita dificuldade financeira e que não seria interessante, neste momento, elevar o orçamento dos Poderes. 

Para Jaime Campos, a situação pode ser resolvida com uma “bela conversa”. Ele acredita que os Poderes estão dispostos a chegar a um entendimento e encontrar uma solução com governador eleito Mauro Mendes. 

A deputada Janaina Riva (MDB) se posicionou favorável ao acréscimo solicitado pelo MPE e TJ, citando o tamanho da demanda dos dois órgãos, que, conforme ela, atendem o Estado inteiro. 

Já com relação ao TCE, Janaina disse que a demanda é “estática”, ou seja, se restringe a Cuiabá, assim como a da Assembleia Legislativa. Desse modo, para ela, os dois têm mais condições de contribuir. 

“Não tem como você colocar todo mundo no mesmo cesto e fazer um comparativo geral dos Poderes e órgãos. Existe a comprovação, como o presidente [Eduardo] Botelho me colocou de que de fato o Tribunal de Justiça e o Ministério Público vão precisar de uma estrutura maior, o que é natural. Olha o tamanho da demanda que eles têm. É no Estado inteiro”, disse. 

O deputado estadual Wilson Santos (PSDB), por sua vez, apesar de concordar com o posicionamento de Janaina Riva sobre o aumento da demanda do TJ e MPE, acredita que neste momento todos os Poderes devem contribuir para tirar Mato Grosso da crise. 

“Eu tenho dito desde 2015 que o Estado está passando por um momento de enormes dificuldades e essa travessia tem que ser feita com esforço e com a contribuição de todos os poderes, instituições e servidores. É preciso haver a compreensão de todos , é preciso haver a contribuição de todos para fazermos essa travessia”, afirmou. 

Fonte: KAMILA ARRUDA
Da Reportagem Diário de Cuiabá

Burger King deve ser inaugurado em janeiro em Tangará da Serra

Bastante aguardado por toda a população de Tangará da Serra, o Burger King deve ser inaugurado em janeiro de 2019. Atualmente, as obras estão em fase de conclusão, onde estão sendo realizados os últimos detalhes para atender bem os clientes.

Na noite desta quinta-feira, dia 27 de dezembro, parte da avenida principal da cidade foi interditada para que a fachada da loja fosse instalada. Considerada uma das maiores empresas franqueadas do ramo de lanchonetes do mundo, o Burger King deve gerar em torno de 30 empregos diretos no município. A loja está localizada na Avenida Brasil, entre a Lorenzetti e a Dismeq.

Fonte: Rodrigo Soares - Redação DS