Segunda MacarroMama encerra ações do Outubro Rosa

GAO se prepara agora para o ‘Petisco Solidário’, dia 9 de Novembro

Assim como programado, o Grupo de Apoio Oncológico (GAO) Luz da Esperança de Tangará da Serra promoveu na noite desta sexta-feira, 26, mais um evento alusivo a campanha Outubro Rosa - Novembro Azul.

A segunda edição da MacarroMama levou um grande público a sede do GAO para saborear uma deliciosa macarronada, com o principal objetivo de arrecadar recursos para a entidade, que presta assistência as pessoas em tratamento contra o câncer. “Este é o primeiro ano que a gente faz esse evento. Começamos meio tímidas, porém tudo ganhou uma grande proporção, superando nossas expectativas”, comenta a presidente da entidade, Edna Girotto, ao destacar um grande público nas duas MacarroMamas. “Foi realmente um sucesso”.

Continuando no mesmo intuito, o GAO segue com suas ações no próximo mês, em atenção ao Novembro Azul. Neste mês será promovido o ‘Petisco Solidário’ no dia 9 de novembro; e ainda o Show de Prêmios, com sorteio marcado para o dia 25 do próximo mês, assim como a parceria na Corrida do Homem. “A gente encerra a MacarroMama e já vem aí com o Petisco Solidário, fazendo a abertura do Novembro Azul”. 

Aos interessados, os ingressos para o Petisco Solidário já estão a venda, assim como as cartelas também estão a venda por apenas R$ 10 e os participantes concorrerão a quatro prêmios, sendo R$ 4 mil no primeiro prêmio, R$ 2 mil no segundo, uma novilha no terceiro e R$ 1 mil no quarto. As cartelas estão à venda ao valor de R$10. 


As ações solidárias acontecem na sede do GAO, que está em construção. “Muita gente falava que não sabia onde era [a sede], quem nós éramos, e (…) assim aproveitamos os eventos para mostrar onde estamos, o que estamos fazendo, para que pudessem conhecer também um pouquinho do trabalho que a gente faz”, finaliza.

Fonte: Fabiola Tormes - Redação DS

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Maior feira de peixes nativos do país chega a MT

O evento será realizado nos dias 13 e 14 de novembro

O Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, será palco de uma das maiores feiras de peixes nativos de água doce do País. O evento, criado pelo Sebrae, com apoio da Associação dos Aquicultores de Mato Grosso - Aquamat, será realizado nos dias 13 e 14 de novembro, com uma programação voltada para piscicultores, especialistas e consumidores em geral.

A feira compõe a terceira edição do Seminário de Tendências e Tecnologias na área de piscicultura, que oferece a integração da produção, do mercado, da tecnologia, da sustentabilidade e das políticas públicas. Além disso, nesta edição, o evento traz oportunidades também na gastronomia, no turismo e nos mercados nacionais e internacionais.

De acordo com Valéria Pires, gestora do projeto, trazer um evento desta proporção para Mato Grosso é garantir que o setor produtivo local ganhe visibilidade diante de todo o país. “É um momento ímpar para o setor, porque nós fazemos com que todos os olhares se voltem para o nosso estado. Mato Grosso já esteve em primeiro lugar no ranking nacional de produção de peixes. Atualmente, ocupamos a quarta colocação, perdendo por detalhes. Com um evento desta proporção, nós reforçamos o nosso objetivo em busca da primeira colocação”.

A feira terá entrada gratuita e será realizada no período das 12h às 20h. Durante o evento, os participantes poderão acompanhar o trabalho de 37 expositores, dentre eles, os serviços fornecidos pelo Centro Universitário de Várzea Grande (Univag), que desenvolverá oficinas gratuitas e produzirá pratos à base de peixes.

Fonte: Redação Midia News

Problemas de telefonia móvel causam danos a tangaraenses

Usuários dizem que problemas não são de hoje

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recebeu em agosto deste ano 250 mil reclamações contra operadoras de telefonia. No acumulado do ano até o oitavo mês, a entidade já registrou 1.743.600 queixas de consumidores.

E esses números ao que tudo indica, devem subir ainda mais nesse mês de outubro se levar em consideração as reclamações dos tangaraenses e usuários da região. Há dois dias, conseguir uma ligação é uma atividade de muita sorte e muito estresse segundo muitos tangaraenses que estão inconformados com a situação. Provas disso, podem ser verificadas pelas redes sociais onde não é de forma alguma difícil encontrar comentários de pessoas insatisfeitas com o serviço. Em busca de informações a redação do DS buscou contato em uma prestadora de serviços local e somente ali, haviam três usuários bastante exaltados com os serviços ou a falta deles.

Em conversa com uma funcionária que não quis se identificar, a mesma disse que o o problema não é somente em Tangará e que segundo informações repassadas pela empresa, houve um rompimento de fibra na cidade de Rosário Oeste na quarta feira o que ocasionou o problema em muitas cidade, mas deveria ser resolvido até a tarde de sexta feira.

Além do estresse, a falta do serviço causa danos financeiros aos empresários que necessitam do serviço. “O problema não é de hoje, desde o mês passado temos sofrido com a falta do serviço, mas de quarta-feira para cá piorou muito. O telefone não toca, não completa a ligação. Com isso, as vendas caíram cerca de 80% prejuízo todo nosso”, comentou Ramires Tormes, proprietário de uma revenda de gás.

Segundo as informações, o volume total de reclamações em agosto foi 18,8% em relação ao oitavo mês de 2017.

Celular continua sendo o serviço campeão de insatisfação

Os consumidores de telefonia móvel continuam insatisfeitos com suas operadoras. Em agosto, houve uma alta de 7,4 mil queixas na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em comparação ao mês anterior, de julho.

Com o possível rompimento do cabo ocasionado em Rosário Oeste, os problemas tem onerado o bolso dos usuários. “Eu sou de Barra do Bugres e tive que vir aqui para resolver o problema que não foi resolvido. Gasto com gasolina, com pneu e perdi praticamente um dia de serviço aqui para ouvir esse tipo de explicação. Agora imagina se é uma situação de perigo que você precisa do sinal e não tem. Ou fica caindo, caindo, mas a conta tem que pagar de todo jeito”, relatou Fábio Genessi Moreira Lopes que estava em uma empresa da cidade. As reclamações à Anatel podem ser feitas pelo telefone 1331, pela internet, pelo app “Anatel Consumidor”. As empresas têm o prazo de cinco dias úteis para dar resposta ao consumidor.

Fonte: Rosi Oliveira - Redação DS

Arrecadação da Receita Federal cresce 0,26% e chega a R$ 110,6 bilhões

A arrecadação das receitas federais somou R$ 110,664 bilhões em setembro, de acordo com dados divulgados na quarta-feira (24), em Brasília, pela Receita Federal.

Na comparação com setembro de 2017, descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), houve crescimento de 0,26%.

Nos nove meses deste ano, a arrecadação federal acumula R$ 1,064 trilhão, 6,21% (variação considerado o desconto da inflação pelo IPCA) a mais que a do mesmo período de 2017.

Se forem considerados apenas os valores administrados pela Receita Federal (como impostos e contribuições), a arrecadação ficou em R$ 108,173 bilhões, com redução de 0,39% em setembro. No acumulado do ano até o mês passado, a soma dos valores administrados pela Receita atingiu R$ 1,023 trilhão, com crescimento real de 5,02%.

No caso das receitas administradas por outros órgãos (principalmente royalties do petróleo), houve crescimento de 39,79% em setembro (R$ 2,490 bilhões) e de 48,6% no acumulado do ano até o mês passado (R$ 40,897 bilhões).

O chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou que o crescimento da arrecadação segue o ritmo de retomada da atividade econômica. Ele citou que a economia não está normal este ano, afetada pela crise no comércio internacional, eleições no Brasil, decisões sobre investimentos e a greve dos caminhoneiros, que paralisou o país em maio.

Destacou também ações de cobrança da Receita para aumentar a arrecadação, “com energia centrada” nos contribuintes que fizeram adesão ao parcelamento de débitos, grandes contribuintes e “aqueles com desvio de conduta”.

Malaquias citou os depósitos judiciais como sinal de maior cobrança da Receita aos grandes contribuintes. De janeiro a setembro deste ano, os depósitos judiciais, de R$ 5,9 bilhões, quase dobraram em relação ao mesmo período de 2017, de R$ 3,008 bilhões. “Sinalizam o esforço da administração tributária no acompanhamento desses contribuintes”, disse.

Fonte:Agência Brasil