Inadimplência do MEI cai 14% em comparação com 2017, mas continua alta

O número de Microempreendedores Individuais (MEI) inadimplentes com as fazendas públicas municipais, estaduais e o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) reduziu 14% em relação ao último ano, mas ainda está na casa dos 48%, segundo dados da Receita Federal do Brasil (RFB). O número de irregularidades é alto e preocupante, considerando-se que, até junho de 2018, o Brasil já possuía mais de 7 milhões de MEIs.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que a queda na inadimplência se justifica pelo fato de a própria Receita ter cancelado mais de 1 milhão de pequenos empresários por inadimplência e não cumprimento das regras do programa, como o envio da Declaração Anual do Simples Nacional — Microempreendedor Individual (DASN-Simei).

Tendo em vista que a Lei Complementar 155/2016 permite que o MEI fature, a partir desse ano, até R$ 81 mil/ano, a entidade demonstra preocupação com os altos índices de inadimplência. Pela regra, ficam mantidos os R$ 5,00 de Imposto Sobre Serviço (ISS) e R$ 1,00 de Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre prestações de Serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS).

Impactos e orientações

A mudança no faturamento já gera perdas na arrecadação do imposto municipal. Somada à inadimplência, há um prejuízo ainda maior para os cofres públicos.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta sobre o papel dos Entes em relação ao MEI e destaca que uma boa prática é a pesquisa e seleção, pela administração tributária do Município, que destacará, mensalmente, um ou mais MEIs para acompanhamento. O objetivo é promover a fiscalização e a orientação. Tal ação poderá garantir a redução da inadimplência do MEI tanto no cumprimento das obrigações principais quanto acessórias.

Para orientar melhor os Municípios, a CNM criou o Perguntas e Respostas do MEI.

Fonte:Agência CNM

Mato Grosso deve dobrar produção de café

Café é responsável por mais de 51% da produção em MT

A região Noroeste do Mato Grosso tem se destacado na produção de café. O governo mato-grossense reconhece a cidade de Colniza como a capital do café no estado. Ela é responsável por mais de 51% da produção do Mato Grosso e é, por isso, considerada referência para os demais municípios.

São mais de 10 mil hectares de café de qualidade, plantado numa região de solo e clima favoráveis, que devem permitir, no prazo de cinco anos, quase dobrar a produção de 130 mil sacas de café por alqueire, passando a produzir de 220 sacas a 230 sacas por alqueire. Para isso, produtores locais estiveram com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, pleiteando recursos para a logística no município. O objetivo é obter investimento em patrulha mecanizada, a fim de abrir estradas no acesso a fazendas e facilitar o escoamento da produção de grãos voltados especialmente para a elaboração de expresso e cappuccino.

Fonte: Notícias Agrícolas

Produtores receberão assistência técnica

Assistência técnica será oferecida aos produtores rurais de forma gratuita

Os produtores rurais de Tangará da Serra contarão a partir do mês de outubro desse ano com o serviço de assistência técnica de forma totalmente gratuita, oferecida pelo programa ‘Senar Tec Horticultura – Consultoria e Inovação no Campo’.

A novidade se concretizou na tarde dessa quinta-feira, dia 23 de agosto, através de uma parceria firmada entre o Sindicato Rural de Tangará da Serra, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), Associação dos Engenheiros Agrônomos (AEATGA) e o MT Horticultura/Unemat.

As instituições parceiras apresentaram o programa na sede do Sindicato Rural, onde produtores de hortaliças e frutas interessados em serem beneficiados com os serviços fizeram o cadastro para receberem a consultoria gratuita.

De acordo com a diretora do Sindicato Rural, Eloísa Zuconelli, a ampliação de atuação da entidade busca dar um respaldo maior e efetivo para os produtores rurais do Município. “Nós como elo de ligação com o Senar-MT, estamos fomentando e potencializando esses contados para trazer benefícios aos produtores de nossa cidade”, relatou Zuconelli.

O gerente técnico do Senar-MT, Guto Zanata, destacou a importância das parcerias pelo fato de Tangará da Serra ter aproximadamente 1100 produtores, número considerável que agora pode ser beneficiado com o programa, que já é pioneiro em Mato Grosso.

“Isso significa que a gente precisa de muitas entidades juntas para poder aprender e também levar conhecimento até o campo. O Senar-MT está fazendo seu papel de vir somar com o Sindicato Rural”, relatou o responsável, ao informar que além da assistência técnica, o Senar-MT disponibilizará instrutores e cursos. “Atendemos para levar mais capacidade e conhecimento aos produtores”, concluiu Zanata.

Fonte: Rodrigo Soares - Redação DS

Sicredi apresenta linhas de crédito para construção de armazéns

Mato Grosso é líder nacional na produção de grãos, com a previsão de colher cerca de 61,640 milhões de toneladas na safra 2017/2018, conforme estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). É o maior produtor de soja e milho – que juntos somam 58,706 milhões/t – e tão grande quanto a produção dessas culturas é o problema enfrentado pelos agricultores na hora de estocar os grãos. Para minimizar os impactos da falta de armazenagem no Estado, uma das saídas é o investimento próprio na construção de estruturas, tema central da 1ª Feira de Negócios Armazena MT, realizada pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) nesta quinta-feira (23.08), em Cuiabá.

A estimativa é reunir cerca de 300 pessoas para acompanhar discussões que incluem os benefícios da armazenagem para uma propriedade rural, linhas de crédito para construção e ampliação de armazéns, e medidas de segurança para unidades de armazenamento. Participante da feira, o Sicredi terá um estande e apresentará as linhas de financiamento oferecidas aos produtores rurais para esta finalidade. Gerentes de negócios das cooperativas atenderão pessoalmente os produtores associados e apresentarão outras operações de crédito disponíveis no Plano Safra 2018/2019.

Na instituição financeira cooperativa, os produtores rurais têm linhas de crédito específicas para investimento em estruturas de armazenagem: o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) e o BNDES Automático Agropecuário. As contratações podem ser feitas por produtores rurais associados pessoa física ou jurídica, além de cooperativas de produtores rurais e associações, nas agências do Sicredi.

O presidente da Central Sicredi Centro Norte, João Spenthof, afirma que a instituição financeira cooperativa está sempre ao lado dos produtores rurais, desde o planejamento da safra até a execução de melhorias nas propriedades para agregar renda e contribuir com o desenvolvimento da atividade. Oferece crédito aos produtores para custeio e investimento da safra e para comercialização da produção, com taxas de juros competitivas. “Sabemos da dificuldade que o produtor rural tem ao fim de cada colheita, especialmente do milho, em que já vimos grãos armazenados a céu aberto. Isso não pode ocorrer e estamos aqui para auxiliá-los a estudar e realizar os melhores investimentos para melhorar a produção”, diz o presidente.

Na região Centro Norte, que abrange os estados de Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre, o Sicredi tem aproximadamente 388 mil associados, sendo que 16,1% são do segmento Pessoa Física Agro e inclui agricultores familiares e empresariais. “Nossa missão é levar desenvolvimento às comunidades onde atuamos e o segmento agro é um dos nossos públicos alvos. Ao desenvolver a agricultura e a pecuária em algumas regiões contribuímos para a movimentação de outras cadeias produtivas e atividades econômicas, como a agroindústria, o comércio e a prestação de serviços e criamos um ciclo virtuoso de desenvolvimento”, pontua.

No Brasil há vários tipos de estruturas de armazenagem como silos elevados de concreto, silos metálicos, armazéns graneleiros, silos bolsas e silos móveis. Cada um tem suas vantagens e desvantagens, características que são avaliadas conforme a propriedade e a forma de produção e comercialização dos grãos.

Crédito para armazenagem

O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) pode ser acessado pelo produtor rural pessoa física ou jurídica e cooperativas de produção. Financia até 100% do valor, limitado a R$ 20 milhões. O prazo de pagamento é de 180 meses, sendo até 36 meses de carência, com taxas de juros de 6% ao ano. A linha é específica para o investimento na ampliação, modernização, reforma e construção de armazéns destinados à guarda de grãos com capacidade acima de seis mil toneladas, com ta xa de juros de 5,25% ao ano. Acima deste volume, a taxa é de 6% ao ano.

A linha BNDES Automático Agropecuário pode ser contratada por produtor rural pessoa física ou jurídica; micro, pequena e média empresa do setor agropecuário; e empresário individual, desde que exerça atividade produtiva no setor agropecuário. Financia até 100% do valor, também limitado a R$ 20 milhões, com prazo de pagamento em até 120 meses, incluídos até 36 meses de carência. A taxa de juros é a TLP (Taxa de Longo Prazo).

Safra 2018/2019

Nesta temporada, as cooperativas do Sicredi na região Centro Norte disponibilizam R$ 2,627 bilhões em crédito rural para custeio, valor é 11,2% maior que do ciclo 2017/2018, que era de R$ 2,363 bilhões. Além dos recursos para o custeio, as cooperativas têm R$ 500 milhões, provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para operações de investimentos, o que resulta na oferta total de R$ 3,127 bilhões em crédito para pequenos, médios e grandes produtores da região. As cooperativas também estarão aptas a atender a demanda por recursos para comercialização da produção.

Serviço

A 1ª Feira de Negócios Armazena MT será realizada nesta quinta-feira (23.08) das 13h30 às 19h no Buffet Leila Malouf – Espaço Reali, com entrada gratuita.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br. 

*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

O Sicredi Centro Norte, composto pelos estados de Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre, tem cerca de 388 mil associados, com 166 agências em 134 municípios.

Fonte: Redação Olhar Direto

Mais de 80 crianças participam da Escolinha de Basquete

As aulas acontecem sempre no Módulo Esportivo, à tarde e à noite

O basquetebol ou simplesmente basquete, é um esporte coletivo praticado entre duas equipes. Nas escolas, é um dos esportes mais praticados – geralmente ficando atrás somente da paixão nacional dos brasileiros, o Futebol. 

Em Tangará da Serra, além das unidades escolares, a modalidade esportiva é também trabalhada com grupos específicos de alunos, as conhecidas escolinhas, promovidas pela Prefeitura de Tangará da Serra, através da Secretaria Municipal de Esportes.

Comandada pelo professor Claude Bernardino Rodrigues, a Escolinha de Basquete vem fazendo um trabalho com cerca de 80 crianças e jovens da nossa cidade, no contraturno escolar, trabalhando com elas muito mais que gestos esportivos, um trabalho social na formação do caráter dessas crianças. As aulas acontecem sempre no Módulo Esportivo, de segunda a sexta-feira, sempre das 13h às 15h, exceto na terça-feira; e aos alunos do juvenil, na segunda e sexta-feira, das 19h30 às 21h.

E buscando fomentar a modalidade, a Secretaria de Esportes realizou recentemente o I Festival de Basquete 3X3, masculino e feminino. “O objetivo desse festival de basquete era fomentar a modalidade no município e conseguimos. Tivemos alunos da escolinha envolvidos, das escolas municipais e estaduais, alunos de basquete do professor Lorival e João do Ipes, e do adulto do professor Wanderson. Todos esses professores ajudaram na realização deste evento, assim como a professora Kelly do Handebol. Foi realmente um sucesso”, relembra o treinador, ao destacar que mais de 100 atletas participaram do Festival de Basquete. “Esperamos para o próximo ano dobrar estes números e abrir para atletas de outras cidades também”.

Aos interessados em fazer parte dos treinamentos da Escolinha de Basquete, o professor Claude afirma que há vagas. “Traga seus filhos para escolinha”. Mais informações pelo telefone 65 99992-2349.

Fonte: Redação DS