Prefeito prestigia evento sobre pacto ambiental

O prefeito de Tangará da Serra, Fábio Martins Junqueira prestigiou nesta quinta-feira, 31, o evento realizado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Sepotuba em prol das discussões sobre o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal, onde foi apresentado o programa Cultivando Água Boa com a presença do superintendente de Meio Ambiente da Itaipu Binacional, Jair Kotz.

Para o prefeito, questões ambientais são sempre relevantes, pois trata da sobrevivência da humanidade. “A água é um produto insubstituível e a necessidade de fazer ações para preservar os rios é importante. Em Tangará, por exemplo, já houve muitas discussões sobre a bacia hidrográfica do Queima Pé e o Ararão, dois grandes rios que são fundamentais para a subsistência do município. A cidade também é sede de usina de energia elétrica e está integrada ao Consórcio Intermunicipal da Bacia do Auto do Rio Paraguai em defesa do meio ambiente”, afirma.

Estiveram presentes no evento o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Sepotupa, Décio Siebert; o diretor regional da Sema Jeferson Zuck, o presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Mato Grosso, João Dias; o presidente da Câmara Luiz Henrique Barbosa Matias; o diretor do Samae, Wesley Torres e o analista da WWB Brasil Ângelo Lima. Ainda na ocasião a Banda Absurdos do Centro Municipal de Educação Especial Isoldi Storck fez uma apresentação musical mostrando os talentos dos alunos deficientes auditivos.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Pacto de Proteção da Cabeceira do Pantanal é apresentado aos vereadores

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba apresentou aos vereadores tangaraenses o Pacto de Proteção da Cabeceira do Pantanal. A apresentação foi na tarde de quarta-feira, dia 30, no Plenário vereador Daniel Lopes da Silva. Na mesma reunião o superintendente de Gestão Ambiental da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional Jair Kotz apresentou o programa Cultivando Água Boa.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Henrique Barbosa Matias (PTB), agradeceu ao presidente do Comitê Décio Eloi Siebert por ter atendido o convite e ressaltou a importância do Pacto pela Proteção da Cabeceira do Pantanal.

“Estamos numa luta para fazer esse enfrentamento do passivo ambiental do nosso município e o Décio tem sido um parceiro muito grande e a Câmara tem dado essa sustentação política também às ações que ele tem feito pelo Comitê. E o Décio intermediou a vinda do Jair aqui, que é uma pessoa importantíssima em nível nacional, como superintendente da Itaipu Binacional, e nessa oportunidade consegui que ele nessa vinda a Tangará pudesse vir à Câmara fazer a apresentação aos vereadores”, afirmou Luiz Henrique.

Segundo Décio Siebert, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba a realização dos debates na região de Tangará da Serra é motivada pelo volume de produção de água da região, que representaria 30% das águas do Pantanal. “Essa região, como um grande contribuinte, como sendo a caixa d´água do Pantanal é bem representativa e faz parte desse trabalho. E o Comitê, juntamente com WWF, várias entidades e agora o WWF tendo convidado a Itaipu Binacional a engajar-se nesse trabalho”, explica Siebert.

O PACTO – De acordo com o Comitê, o Pacto de Proteção da Cabeceira do Pantanal é um compromisso que será firmado por dez representantes do setor público, dez representantes da sociedade civil e 10 representantes dos usuários de água, organizado pelo Comitê da Bacia do Sepotuba com apoio da WWF Brasil, TNC, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), instituições e órgãos públicos e, em Tangará da Serra, com o apoio da Câmara Municipal.

O objetivo do pacto é proteger e recuperar as nascentes da região. “Assim como nós temos uma crise de água no Rio Queima-Pé, como nós vemos o baixo nível do Rio Sepotuba, quando passamos no Rio Paraguai é triste ver a realidade de volume de água. Isso faz com que o Pantanal cada vez sofra mais.(...) Então o que se pretende com o pacto é juntar todos os segmentos, setor público, sociedade e usuários de água e juntos construir um trabalho visando aumentar a água em quantidade e qualidade para todos os usos que são necessários”, conta Décio Siebert.

OS COMPROMISSOS – Para alcançar esse objetivo, porém, não há ações definidas ainda. Isso, segundo Siebert, faz parte do modelo de planejamento adotado. A escolha das prioridades acontecerá durante o trabalho dos representantes dos membros escolhidos para representar o setor público, a sociedade civil e os usuários de água.

“(Os termos do pacto) vão ser construídos em conjunto. Vai começar a partir de novembro. Então, constituído o pacto, todos os segmentos que participarão definirão. (...) Então vamos, assim como na experiência da Itaipu, primeiro ouvir a comunidade e depois aplicar o que precisa ser feito. O que nós pretendemos é buscar, inclusive baseados nesse trabalho que já é desenvolvido pela Itaipu, aplicamos aqui para a nossa região. Então vamos ver os anseios da nossa população, vamos ver quais são as necessidades e em cima disso estabelecer as metas”, conta Décio.

Marcos Figueiró
Assessoria de Imprensa

“Precisamos diminuir o tamanho da máquina pública”, defende Constantino


Vagner Constantino Guimarães (PSDB) disse que é preciso urgentemente reduzir o tamanho da máquina pública. O líder do prefeito afirmou reconhecer que a proposta de Plano Plurianual que foi aprovada em primeira discussão esta semana na Câmara Municipal não é a ideal e apontou como principal motivo o crescimento não planejado de Tangará da Serra, o tamanho da máquina pública em comparação com o orçamento.

“Esse PPA é o ideal? Com certeza não. Temos um município grande com uma receita menor do que municípios bem menores que o nosso. Essa é a diferença”, afirma o vereador Professor Vagner, para quem é preciso encontrar medidas alternativas para potencializar os recursos que já existem e para ampliar a arrecadação do Município.

Uma solução, segundo o vereador, seria reduzir o tamanho da máquina pública. “Nós temos uma máquina grande também, por ser um município grande, com pouca receita. Essa é a principal preocupação nossa”, diz Constantino ao alertar que da forma como estão distribuídos os recursos da receita do Município não há capital para a realização de grandes investimentos com recursos próprios.

"Precisamos pensar na diminuição da máquina pública. A máquina pública é grande e a gente tem encontrar outros caminhos de valorizar a receita pública”, afirmou Constantino ao explicar que é preciso esforço para que se encontrem formas de potencializar os recursos que já existem e realizar investimentos, sem que para isso seja preciso pensar em onerar mais ainda o setor produtivo.

DISCUSSÕES – Ao justificar a realização de uma série de reuniões com a sociedade civil organizada, clubes de serviço, conselhos municipais e população para a discussão do PPA 2014-2017, Constantino lembra que o parlamento é a casa das discussões. “A Câmara tem que fazer o papel dela. Tem que apontar, falar dos caminhos, promover discussões. Mas também há entendimento aqui dentro. Os vereadores olham para aquilo que é preciso”, diz.

Para o líder do prefeito na Câmara, o amplo debate permite que falhas sejam verificadas e corrigidas em tempo. Além disso, aponta Constantino, as mudanças que são propostas não pretendem muitas intervenções no que foi planejado pelo Poder Executivo, até em função de que é conhecido de todos que faltam recursos.

“O orçamento é pequeno, não adianta. Tangará da Serra precisaria ter o dobro do orçamento que tem. É um município que cresceu muito e tem um orçamento pequeno. Uma cidade que cresceu muito rápido, que não teve planejamento para crescer. Então qualquer um terá uma dificuldade enorme em elaborar planejamento para os próximos quatro anos. Você pode tentar melhorar em todas as pastas e programas, quando você for elaborar uma ação melhor verá que os recursos são insuficientes”, diz.

O relator da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara afirma que apesar disso o volume de modificações não é tão grande quanto se imaginava. “Quando você se propõe a ouvir as pessoas e o cobertor é curto, cada um puxará para seu lado. Isso é natural. Mas são modificações que não são tão grandes como se imaginava. Todos pensaram que haveria um monte de alterações. E nós temos discutido aqui na Câmara, e eu tenho feito um trabalho junto aos vereadores mostrando que não adianta aumentar num programa e deixar outros em dificuldades”, conclui Constantino.

Marcos Figueiró
Assessoria de Imprensa

Consultas ambulatoriais e especialidades em novo endereço

Buscando melhorar e ampliar o atendimento à população de Tangará da Serra, a Secretaria Municipal de Saúde passa a partir de hoje a oferecer um novo espaço para a realização das consultas ambulatoriais e as especialidades aos clientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Esses atendimentos que antes eram realizados nos prédios da Unidade Mista de Saúde e Centro de Especialidades se concentrarão a partir de hoje em um único endereço, o prédio onde funcionava a própria Secretaria de Saúde, agora localizada na nova sede da Prefeitura Municipal.

O prédio onde serão realizadas as consultas ambulatoriais e especialidades como pediatria, fonoaudiologia, cardiologia, pneumologia e os serviços oferecidos por psicólogas, nutricionistas e ortopedistas fica localizado aos fundos da Praça dos Pioneiros na Rua Antonio Hortolani.

Segundo a Secretária de Saúde, Helena Maria Cavalini, a troca de locais para atendimento visa melhorar a oferta dos serviços públicos. “A Unidade Mista de Saúde está em reforma, como todos sabem, e em função disso entendemos a necessidade da mudança de endereço para esses atendimentos específicos. O novo atendimento para as consultas ambulatoriais e para as especialidades será feito em um local mais amplo, onde os trabalhos serão executados de forma mais dinâmica e em um ponto localizado no Centro da cidade, o que facilita o acesso da população que necessita desse atendimento”, explicou a Secretária.

Fonte: Assessoria de Imprensa