Executivo decreta ponto facultativo dias 13 e 14 e horário especial a partir do dia 17

Em virtude do feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças, comemorados nesta quarta-feira, dia 12, o Poder Executivo de Tangará da Serra decretou ponto facultativo nas repartições públicas da Administração Municipal nos próximos dias 13 e 14 (quinta e sexta-feira).

Segundo o Decreto 321, de 10 de outubro de 2011 – segunda-feira -, serão mantidas equipes para atendimento dos serviços essenciais de saúde, limpeza urbana, trânsito e saneamento básico.

ESPECIAL – Também na segunda-feira (10.10), o Executivo determinou - através do Decreto nº 322 (10/10/2011) - horário especial de funcionamento nos órgãos públicos municipais, das 07h00 às 13h00, de segunda a sexta, a partir do próximo dia 17.10, segunda-feira.

O horário especial vigora até 31 de dezembro do corrente, valendo para o Gabinete do Prefeito e Dependências, e também para as pastas de Administração; Agricultura; Assistência Social; Educação e Cultura; Esportes; Fazenda; Indústria, Comércio e Serviços; Meio Ambiente; Planejamento e Coordenação; e Turismo.

As secretarias de Saúde e Infraestrutura, assim como o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), definirão e instituirão seus horários especiais através de ato normativo próprio.

Os serviços essenciais e emergenciais, tais como o atendimento ao público na Unidade Mista de Saúde, a coleta de lixo, serviços de abastecimento de água, de saneamento básico e outros, serão mantidos em funcionamento normal.
 
Assessoria de Imprensa

Torre de transmissão de TV cai em residência e deixa 1 ferido em Tangará da Serra

Uma torre de transmissão de uma emissora de TV em Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, caiu em cima de uma residência neste sábado (8). A chuva intensa acompanhada de um vento forte foram os responsáveis pelo incidente que deixou uma pessoa levemente ferida. Segundo informações do Corpo de Bombeiros da cidade, a vítima mora ao lado do prédio da emissora. Ela foi atingido por pedaços de laje e foi conduzida pela própria família até o hospital.

Outro caso

Em abril deste ano, a queda de uma torre de TV causou a morte de um homem e deixou outro levemente ferido, em Cuiabá. A estrutura metálica de mais de 100 metros caiu na lateral do prédio da emissora durante um vendaval e atingiu a cabine do caminhão que circulava pela avenida Miguel Sutil. O passageiro do veículo Ronei Teotonio Cabreira sofreu uma forte pancada na cabeça, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A outra vítima, que sobreviveu, foi o motorista Durval Ferreira da Silva, de 44 anos, que sofreu várias fraturas pelo corpo.

G1/MT

Romanhuk é contra aumento de vereadores

O presidente da Câmara Municipal, vereador Miguel Romanhuk (DEM), disse ontem que o Projeto de Decreto Legislativo que amplia de 10 para 17 o número de vereadores em Tangará da Serra não será votado sem antes ser discutido com a população. Romanhuk reconheceu que parte dos vereadores é favorável ao aumento do número de vagas na Câmara e parte é contrária.

Quando Miguel era prefeito em exercício o projeto foi elaborado pela Mesa Diretora. Quando ele deixou o cargo, no dia 30 de setembro, o projeto estava prestes a ser votado em primeira discussão na sessão ordinária do dia 3. “Nós reassumimos a presidência e o projeto estava em tramitação. Nós retiramos primeiro e agora vamos sentar com todos os vereadores pra ver que decisão vai ser tomada. Eu e mais alguns vereadores não queremos aumentar nenhuma cadeira”, explica.

Romanhuk defende que, caso haja persistência por parte dos parlamentares, uma Audiência Pública seja realizada pela Câmara Municipal para que a população tenha a oportunidade de se manifestar. Miguel diz que não pode imaginar qual seria o resultado da consulta, mas defende que o número de vereadores não seja aumentado. “Se a população aprovasse pra nós que tivesse 11, 12, 13 ou 17 vereadores, aí sim. Mas tem que ser com a participação da população. Ai sim teríamos carta branca de quem vai nos eleger, aí sim”, avalia.

REPRESENTATIVIDADE - O argumento de que mais parlamentares significaria maior representatividade da sociedade organizada na Câmara, é rebatido por Romanhuk. “Hoje a população tem dez vereadores, tem de 13 a 14 secretários, tem os presidentes de bairros. É muito representante. E não adianta ter representante e não ter com o quê fazer. Então é melhor ter menos representantes e ter com o quê fazer as coisas que a população precisa”, conclui.
 
Redação Diário da Serra

Por 7 a 3, Saturnino é eleito prefeito de Tangará

O ex-prefeito Saturnino Masson foi eleito na noite de ontem (30/09), por sete votos à três, para governar Tangará da Serra pelos próximos 15 meses ao lado do vice-prefeito, Idail José Trubian. Saturnino recebeu os votos dos vereadores Roque Fritzen, Fabão, Welington Bezerra, Vânia Ladeia, Zé Pequeno, João Negão e Miguel Romanhuk, que faltando poucas horas para a Sessão Especial entregou na Câmara Municipal um documento renunciando ao cargo de prefeito. Com isso Miguel voltou ao Legislativo e ajudou a eleger Saturnino Masson para o cargo de prefeito.

A solenidade de posse será realizada na manhã de hoje às 10h na Câmara Municipal.
 
Redação Diário da Serra

Bancários do BB em Tangará entram em greve

Os bancários da agência do Banco do Brasil de Tangará da Serra decidiram aderir à greve nacional por tempo indeterminado. Eles realizaram assembléia na manhã de ontem e tomaram a decisão com objetivo de ajudar o movimento nacional para pressionar a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) a retomar as negociações.

“Nosso movimento é justo. Os bancos têm condições de conceder aquilo que o movimento nacional está reivindicando e nós sabemos disso. Aqui em Tangará devemos ter nos próximos dias a adesão de outras agências, sabemos das dificuldades para a adesão dos colegas de agências privadas, mas não acreditamos que é possível que eles também aprovem uma adesão”, contou um dos bancários do Banco do Brasil, que pediu para não ter seu nome publicado.

Os bancários querem da federação dos bancos uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Apesar da greve nacional contar com a participação de bancos públicos e privados, até ontem só os funcionários do Banco do Brasil em Tangará haviam aderido.

Segundo um dos funcionários do Banco da Amazônia, Gilberto Pires, uma reunião chegou a ser realizada pelos bancários em Tangará da Serra, mas a maioria decidiu por não aderir ao Movimento de Greve. Na Caixa Econômica Federal a informação é de que uma assembleia seria realizada no fim da tarde de ontem.

Os bancários reivindicam valorização do piso salarial, ampliação da participação nos lucros, e melhoria das condições de trabalho. Eles ainda querem o fim da rotatividade, mais contratações, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, igualdade de oportunidades e inclusão bancária sem precarização.
 
Redação Diário da Serra

Justiça nega liminar que pedia retorno dos vereadores cassados

O juiz Cláudio Zeni proferiu ontem decisão interlocutória indeferindo o pedido de liminar protocolado pela advogada Euliene Rosa Torres para que os ex-vereadores Celso Ferreira, Haroldo Lima e Paulinho Porfírio voltassem a ocupar o cargo de vereador na Câmara Municipal. Apesar da decisão, o mérito da causa ainda não foi julgado.

Ao todo, três mandados de segurança tramitam no Judiciário com o objetivo de anular a Sessão de Julgamento que cassou os mandatos dos parlamentares, prefeito e vice. Segundo a advogada, caso haja julgamento de improcedência do mandato de segurança haverá apelação ao Tribunal de Justiça.

Na avaliação de Celso Ferreira, que tenta voltar ao cargo de vereador, no TJ há mais probabilidades de que o pedido seja concedido. “Lá (no Tribunal de Justiça) não há influência da opinião pública, e aqui esta opinião sofre uma influência muito grande daquilo que é divulgado na mídia, que muitas vezes não é imparcial em seus comentários”, avalia Ferreira.

Para sustentar a nulidade da Sessão de Julgamento a defesa dos ex-vereadores argumenta que a Câmara Municipal descumpriu regras do Decreto Lei 201 ao permitir que suplentes de vereadores – segundo a tese da defesa, com interesse na cassação dos mandatos dos titulares – participarem da Comissão Processante e, inclusive, votassem na Sessão de Julgamento.

A advogada Euliene Rosa lembra ainda que muitos documentos que faziam parte do processo não foram lidos no julgamento, o que prejudicou seus clientes. Ela aponta ainda uma série de situações que ocorreram durante a sessão e durante a instrução conduzida pela Comissão Processante.
 
Redação Diário da Serra