Aterro Sanitário terá obras finalizadas no próximo mês

Segundo Wesley os trabalhos estão em sua reta final, restando apenas uma parte que não havia sido prevista por fazer

O Aterro Sanitário de Tangará da Serra, que há vários meses passa por um processo de reestruturação, visando reconquistar a licença de operação fornecida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), deverá ter suas obras finalizadas dentro de um mês. Desde o início de suas atividades, no ano de 2003, o Aterro Municipal necessitava de algumas regularizações, tendo como pontos principais: o tratamento de gás, chorume, conservação de estradas, lixo hospitalar e monitoramento dos poços artesianos.

De acordo com o diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) de Tangará da Serra, Wesley Torres, em regra a maioria desses problemas já foram resolvidos. “Todas as análises mostraram que não existe nenhuma contaminação em nosso lençol freático, até porque, como sempre afirmamos, operamos o Aterro de maneira correta com o lixo orgânico sobre mantas onde não havia contaminação. Conseguimos resolver desde 2013 a questão do lixo hospitalar e as estradas foram recuperadas, então estamos na fase final das obras.”, explicou o diretor do Samae, ao destacar que com a regularização de todas as atividades, o Município irá buscar em Brasília a licença da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), autarquia reguladora federal, cuja responsabilidade é supervisionar a atividade de aviação civil em todo o Brasil, tanto no que toca seus aspectos econômicos quanto no que diz respeito à segurança técnica do setor. “Tivemos essa semana os fiscais da Sema fazendo uma visita ao local, e teceram elogios bastante significativos pelos trabalhos que estão sendo realizados ”, afirmou Torres.

Segundo Wesley os trabalhos estão em sua reta final, restando apenas uma parte que não havia sido prevista por fazer. “Já fizemos tudo que nos foi solicitado, restando agora, somente uma pequena parte de drenagem de chorume, que necessita de uma nova canalização, portanto teremos que realizar a compra de trezentos metros de tubulação, o que depende de licitação, mas já estamos providenciando e , assim que fizermos a compra, já solicitaremos a visita da Sema, para que tudo ocorra o mais rápido possível, e para que tenhamos a licença concedida”, finalizou o diretor.

Fonte: Rosi Oliveira - Redação DS