O Vereador Claudinho Frare (PR) cobrou do secretário de Estado de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso Alexandre Bustamante dos Santos o urgente envio de efetivos da Polícia Militar para o município de Tangará da Serra. O vereador reclamou que vem crescendo gradativamente nos últimos anos o número de crimes, o que exige uma medida por parte do Estado.
“O número de marginais, delinqüentes, usuários de drogas e assaltantes também vem aumentando. Nos últimos dois meses, nosso município vem tendo um número muito elevado de criminalidade pondo em risco a vida de nossos munícipes”, afirma o vereador.
Segundo Frare, há uma intenção de todos em encontrar uma solução para o problema, mas a responsabilidade recai sobre o Estado que tem o poder de aumentar o efetivo do policiamento repressivo. Aumentar o número de policiais militares, na avaliação do vereador, deve em poucos meses resultar numa redução dos números de crimes ocorridos na cidade e na região. Além disso, defende o vereador, é preciso uma articulação do Governo de Mato Grosso com o Governo Federal para ampliar o número de policiais nas fronteiras.
“Ladrões de fora ou até mesmo da região, se aproveitam da facilidade de acesso que liga nosso município através de estradas para a fronteira da divisa com a Bolívia. E por serem pouco fiscalizadas essas fronteiras, eles aproveitam para praticarem seus crimes aqui, colocando pessoas de famílias trabalhadoras, honestas e que contribuem com o crescimento de nossa região em perigo. Apontando armas para suas cabeças, agredindo fisicamente que é a maioria dos acontecimentos e também às vezes até abusando sexualmente quando não tiram a vida destas honrosas pessoas”, alerta o vereador.
Segundo Frare, informações fornecidas pela própria polícia dão conta de que entre os crimes mais praticados na região estão os roubos de caminhonetes para suposta troca por drogas, e os assaltos a residências e propriedades rurais. “Moradores de Tangará da Serra e de toda a região têm sofrido muito com estes crimes e algo precisa ser feito urgentemente”, concluiu.
Marcos Figueiró
Assessoria de Imprensa