JOAO NEGAO QUESTIONA EXECUTIVO SOBRE DESATIVAÇÃO DA DEFESA CIVIL EM TANGARÁ

ASSUNTO FOI  DISCUTIDO  NA ULTIMA SESSÃO ORDINÁRIA NA CAMARA MUNICIPAL.

Na abertura dos trabalhos do poder legislativo na sessão ordinária na ultima segunda feira (7), o vereador  Joao Negão (PMDB) teceu sérias criticas ao poder executivo com relação a desativação da defesa civil na cidade de Tangará. Durante a palavra livre na tribuna o vereador apresentou um requerimento de número 013\11, no teor do requerimento traz várias indagações sobre o não funcionamento da defesa civil no município.

De acordo com o vereador, a defesa civil foi implantada em Tangará a seis anos pelo ex comandante dos Bombeiros Militar, Coronel Volmir  Borges, e para surpresa da sociedade, a defesa civil está desativada a mais de dois anos na cidade "é inadmissível uma cidade considerada pólo comercial, pólo populacional não ter em atividade uma instituição como defesa civil" observou o vereador. Segundo João Negão o fato só foi percebido por ele após reunir-se com o major Barbosa, representante do Bombeiro Militar do município.

Questionado pelo vereador sobre o funcionamento e preparação da defesa civil neste período chuvoso com possíveis intempéries! O vereador foi pego de surpresa quando o major Barbosa afirmou com todas as letras que a defesa civil no município não funciona a anos. Durante entrevista ao vivo no SBT ao meio dia, o Major atribuiu todas as responsabilidades do não funcionamento da defesa civil a prefeitura municipal de Tangará da Serra.

João Negão relata ainda  que, o  major foi categórico em afirmar  que a dois anos esteve pessoalmente com vice prefeito José Jaconias (PT), que oportunidade respondia como prefeito em exercício, o comandante diz ter solicitado ao prefeito da época algumas benfeitorias urgente! Para continuar a funcionar a defesa civil no município, a instituição dos Bombeiros precisa de logística e um espaço físico adequado com funcionários da prefeitura municipal lotado para esta  finalidade, conduzir a defesa civil com cadastros, mapeamento, eventos preventivos, visitas e outras incumbências que cabe ao um corpo da defesa civil, mas nada disso foi feito, estamos no aguardo até a presente data, disse o Major.

O requerimento apresentado pelo vereador aprovado em plenário, requisita informações sobre a desativação da defesa civil e quais as providencias que o executivo está tomando para voltar a funcionar a mesma no município? O executivo tem um prazo regimental de 15 dias para responder à câmara municipal, que mediante respostas deverá tomar as devidas providencias.

O vereador enalteceu o trabalho do bombeiro militar de Tangará que mesmo sem a defesa civil funcionando, vem fazendo com "escassez de material humano" este trabalho que caberia a defesa civil fazer.
Da assessoria